Para avançar em exercícios de compreensão e explicação dos processos de produção de conhecimentos e saberes em sua relação com pensamentos insurgentes, como o pensamento feminista negro, há que se abrir para um campo altamente dialogado. É neste interativo ambiente dialógico que se torna possível forçar os limites epistemológicos impostos por um modelo de produção de conhecimentos que fora alicerçado em perspectivas hegemônicas, eurocêntricas, brancas e masculinas.

 

 

Organização:

Prof.ª Dr.ª Luciana de Oliveira Dias

Antropóloga, feminista negra e professora da UFG

Novembro de 2019.

Publicado: 2019-11-18

Apresentação

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