EDITORIAL
Resumo
Para avançar em exercícios de compreensão e explicação dos processos de produção de conhecimentos e saberes em sua relação com pensamentos insurgentes, como o pensamento feminista negro, há que se abrir para um campo altamente dialogado. É neste interativo ambiente dialógico que se torna possível forçar os limites epistemológicos impostos por um modelo de produção de conhecimentos que fora alicerçado em perspectivas hegemônicas, eurocêntricas, brancas e masculinas.
Referências
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