ORALIDADE, ORIENTAÇÕES CURRICULARES E LÍNGUA ESPANHOLA

O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS OFICIAIS SOBRE O ENSINO DA LÍNGUA FALADA EM SALA DE AULA?

  • Rafael Severo Schiites Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade Federal de Santa Maria - RS

Resumo

Atualmente, tem se discutido sobre o papel dos gêneros orais em contextos de ensino/aprendizagem e suas contribuições para a competência linguística dos discentes de Ensino Básico. Neste artigo, propomo-nos a discutir como o trabalho didático sobre a oralidade, e seus respectivos gêneros, é manifestado nas Orientações Curriculares do Ensino Médio (OCEM) e quais seriam seus pressupostos. O objeto de estudo desta pesquisa documental é o tratamento de aspectos acerca das práticas didáticas em aula envolvendo a língua falada, principalmente, no tocante ao Ensino de Língua Espanhola como língua estrangeira em seu âmbito legal. Esta pesquisa se configura nos moldes da pesquisa qualitativa, fundamentando-se a partir dos conceitos de Casalmiglia-Blancafort/Tuson Vals (1999), Marcuschi (2007), Bakhtin (2011 [1952]) e Travaglia (2013). Este estudo nos permitiu constatar um número razoável de menções a oralidade, a primazia do estudo da língua em uso e uma forte presença de pressupostos teóricos bakhtinianos.

Biografia do Autor

Rafael Severo Schiites, Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade Federal de Santa Maria - RS

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade Federal de Santa Maria - RS (UFSM).

Publicado
2018-07-19