PARA PENSAR CULTURAS INFANTIS- TESTEMUNHOS DISCENTES SOBRE ARTE/MOVIMENTO COMO ESPAÇOS FORMATIVOS NO CURSO DE PEDAGOGIA
Resumo
A poiesis na formação acontece nesse espaço de errâncias e (in)constâncias acadêmicas, num curso de formação de professores no norte do país. Pensar práticas do desassossego consigo e o outro, na busca de processos e lugares ocupados do corpo, movimento e arte, territórios de cultura produzidos. Quais os desafios da profissão para pensar e agir com as culturas infantis de nossos dias? Que disponibilidades corporais estão colocadas? Das redes e teias tecidas no ardor do trabalho e paixão pela vida, encontrar versos, signos, pensamentos sobre/com o imaginar, criar, inventar, numa cronogênese de construções de espaços vitais na profissão. Que percepções os estudantes possuem desta experiência? Que sentidos/aprendizagens levaram para sua formação e prática docente? Que relações percebem entre corpo, arte e movimento para sua formação e conhecimento de si? Nos projetos de sala de aula as disponibilidades nas relações de alteridade são destacadas como elementos da concentração acadêmica no fazer diverso das normas do “eu devo”, na busca por rupturas de protocolos, bem como a compreensão de um fazer coletivo, de abertura de ambientes aquecidos, na interligação de fios de teias/redes de proteção para pensar uma profissão produtora de si- um pathos.
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