ATIVIDADES REMOTAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DA PRÁTICA DOCENTE EM MOMENTO DE PANDEMIA EM MANAUS
Résumé
O represente artigo vislumbra breve análise sobre a prática docente na Educação Infantil em momento de pandemia, considerando a dinamicidade do segmento e seu rompimento a partir da realização das atividades remotas como uma ação inovadora ao mesmo. O objetivo da pesquisa não consiste em enfatizar especificamente sobre a Educação Infantil ou formação docente; mas, sim buscar tomar ciência sobre a percepção docente do segmento em questão frente ao vivenciado. A fundamentação teórica foi embasada em Lopes (2009), Kenski (2007) e Kramer (2006) que contribuíram com a breve contextualização, sendo a pesquisa aplicada a 20 (vinte) docentes que responderam a um questionário fechado, possibilitando posterior tabulação e discussão dos resultados.
Références
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010.
Lei de Diretrizes e Bases, Lei n° 9394/1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 10.fev.2021.
LOPES, Amanda Cristina Teagno. Educação Infantil e registros de práticas. São Paulo: Cortez, 2009. – (coleção docência em formação. Série educação infantil).
KENSKI. Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007.
KRAMER, Sonia. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação Infantil e/é fundamental. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 96 – Especial, p. 797-818, out. 2006.
MANAUS. Proposta Pedagógico–Curricular de Educação Infantil. Secretaria Municipal de Educação, 2016.
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