UMA ELEGIA DE DOR E DE LAMENTO NO SERTÃO

  • Roseli Bodnar Universidade Federal do Tocantins - UFT Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS
  • Ana Paola Cavalcanti Marinho Universidade Federal do Tocantins - UFT
  • Amanda Gomes de Brito Universidade Federal do Tocantins

Resumen

É a morte que orquestra a leitura do romance O canto da carpideira, escrito por Lita Maria, em 2014, com um olhar carregado de sensibilidade e poesia, que une reminiscências e vivências de mulheres sertanejas, dando uma ênfase especial sobre “o cantar à morte”. O romance traz à cena o protagonismo de mulheres pobres, oriundas do meio rural e com ofícios ligados à cultura e aos saberes populares, como raizeira, parteira e carpideira, hoje ressignificados por processos históricos, mas que (re)contam a história e à luta de tantas mulheres de carne e osso por meio da ficção. A partir disso, propõe-se, neste artigo, uma análise da representação da mulher sertaneja e de seus ofícios, sobretudo o de carpideira.

 

 

Biografía del autor/a

Roseli Bodnar, Universidade Federal do Tocantins - UFT Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

Professora do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Tocantins – UFT. Graduação em Letras, mestre em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e doutora em Letras, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS.

Ana Paola Cavalcanti Marinho, Universidade Federal do Tocantins - UFT

Graduanda em Licenciatura em Teatro, da Universidade Federal do Tocantins – UFT. Pesquisadora do grupo de Pesquisa Observatório das Artes – UFT. Palmas – TO. E-mail: anapaolacma@mail.uft.edu.br.

Amanda Gomes de Brito, Universidade Federal do Tocantins

Graduanda em Licenciatura em Teatro, da Universidade Federal do Tocantins – UFT. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Observatório das Artes – UFT. Palmas – TO. E-mail: amandha_brito@hotmail.com

Citas

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Publicado
2019-04-03