A CADEIA PRODUTIVA FAMILIAR DA MANDIOCA EM RONDÔNIA: CONTEXTUALIZAÇÃO, DESAFIOS E PERSPECTIVAS COM A ADOÇÃO DO COOPERATIVISMO

Palavras-chave: Cadeia Produtiva. Mandioca. Agricultura Familiar. Cooperativismo.

Resumo

O Brasil ocupa no ranking mundial a 4º posição da produção da mandiocultura no mundo. A importância desse tubérculo é estratégica para a nutrição e como fonte de energia humana. A região Norte apresenta alta produtividade, logo após a região Nordeste que detém a maior área de cultivo. O estudo será concentrado na produção da região Norte por concentrar o Estado que apresenta maior fatia de produção em termos de produção nacional. O presente artigo tem como objetivo identificar as potencialidades da cadeia produtiva familiar do cultivo da mandioca na Região Norte, concentrando especificamente no Estado do Pará por ser o maior produtor de mandioca em escala nacional do país de modo que possa ser elaborado uma proposta de fluxograma para o fomento e a adoção de cooperativismo, a fim de mitigar as restrições e oportunidades desse segmento. Para tanto, utilizou-se como metodologia a pesquisa exploratória-documental, bem como a análise estratégica da cadeia produtiva utilizando-se de ferramentas como a matriz SWOT, matriz GUT e análise da matriz de alavancagem. Os resultados sugerem que o fomento à agricultura familiar por meio do cooperativismo nesse segmento do agronegócio promove a potencialização da geração de desenvolvimento regional em virtude de alavancar o crescimento econômico ao Estado e às famílias.

Biografia do Autor

Carla Janaína Mendonça de Melo, Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Mestra em Planejamento e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Psicóloga. Professora executiva em Cursos de Pós-Graduação em Administração de Empresas na credenciada SAPIENS/FGV Rondônia. 

Greice Kely Aragão Ribeiro , Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Doutoranda em Gestão (UBI/Portugal). Administradora (UFMA). Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional (UNITAU/SP). 

Cheila Fernandes Fernandes de Andrade, Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Mestre em Planejamento e Desenvolvimento Regional (UNITAU/SP). Contadora. Professora Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).

José Luís Gomes da Silva , Universidade de Taubaté (UNITAU)

Doutor e Mestre em Ciência pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Professor Assistente III da Universidade de Taubaté/SP. 

Marilsa de Sá Rodrigues, Universidade de Taubaté (UNITAU)

Doutora em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Docente e pesquisadora do Programa de Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional da Universidade de Taubaté/UNITAU/SP. 

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Publicado
2022-09-13