USOS DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DO SUS: REVISÃO INTEGRATIVA
Resumen
Analisar as produções sobre Educação Permanente em Saúde (EPS), à luz da nova concepção que norteia a política, e o uso de Tecnologias Digitais (TD), na qualificação dos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Realizou-se revisão integrativa, consultaram-se as bases de dados Scielo, Redalyc, Lilacs e Google Acadêmico. Incluíram-se estudos que abordavam a EPS no SUS e o uso de TD na qualificação dos profissionais, artigos completos publicados na língua portuguesa, entre os anos de 2012 a 2018, e referências de documentos ministeriais. A EPS modificou as práticas de ensino-aprendizagem dos profissionais do SUS, valorizando a problematização in loco dos processos de trabalho e o compartilhamento de ideias. O uso das TD nas ações de EPS, através da Educação a Distância, Telessaúde e videoconferência, inovou as práticas pedagógicas, agilizando o acesso à informação dos profissionais do SUS.
Citas
BARTOLI, L. et al. Systematic Review of Telemedicine Services for Patients Affected by Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). TELEMEDICINE and e-HEALTH, v. 15, n. 9, nov. 2009. Disponivel em:
BERNARDES, A. C. F.; COIMBRA, L. C.; SERRA, H. O. Utilização do Programa Telessaúde no Maranhão como ferramenta para apoiar a Educação Permanente em Saúde. Rev Panam Salud Publica, v. 42, p. e134, 2018. Disponivel em:
BOTELHO, L. L. R.; CUNHA, C. C. D. A.; MACEDO, M. O MÉTODO DA REVISÃO INTEGRATIVA NOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS. Revista Eletrônica Gestão e Sociedade, Belo Horizonte, v. 5, n. 11, p. 121-136, maio/agosto 2011. Disponivel em:
BRASIL, M. D. S. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde: pólos de educação permanente em saúde. Ministério da Saúde. Brasília, p. 68. 2004.
BRASIL, M. D. S. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Brasília, p. 64. 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Páctos pela Saúde 2006, v. 9).
CARDOSO, M. L. D. M. et al. A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde nas Escolas de Saúde Pública: reflexões a partir da prática. Ciência e Saúde Coletiva, v. 22, n. 5, p. 1489-1500, 2017. Disponivel em:
CARVALHO, R. A. D.; STRUCHINER, M. Conhecimentos e expertises de universidades tradicionais para o desenvolvimento de cursos à distância da Universidade Aberta do Sisitema Único de Saúde (UNA-SUS). Interface Comunicação, Saúde e Educação, v. 21, n. 63, p. 991-1003, 2017. Disponivel em:
CECCIM, R. B.; FERLA, A. A. Educação Permanente em Saúde. In: PEREIRA, I. B.; LIMA, J. C. F. Dicionário da educação profissional em saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: EPSJV, v. rev. ampl., 2008. p. 478. Disponivel em:
FIGUEIREDO, E. B. L. D. et al. DEZ ANOS DA EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO POLÍTICA DE FORMAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL: UM ESTUDO DAS TESES E DISSERTAÇÕES. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 147-162, jan./abr 2017. Disponivel em:
FONSECA, L. M. M. et al. Design emocional e as suas contribuições para a tecnologia educacional digital na saúde e na enfermagem: revisão integrativa. Revista de Enfermagem Referência, v. IV, n. 6, p. 141-149, ju./ago./set. 2015. Disponivel em:
GODOY, S. C. B.; GUIMARÃES, E. M. P.; ASSIS, D. S. S. Avaliação da capacitação dos enfermeiros em unidades básicas de saúde por meio da telenfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, Brasil, v. 18, n. 1, p. 148-155, enero-marzo 2014. Disponivel em:
GÓES, F. D. S. N. D. et al. AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA DIGITAL EDUCACIONAL “SINAIS VITAIS E ANATOMIA” POR ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE EM ENFERMAGEM. REME • Rev Min Enferm, p. 37-43, abr./jun. 2015. Disponivel em:
GROSSI, M. G.; KOBAYASHI, R. M. A construção de um ambiente virtual de aprendizagem para educação a distância: uma estratégia educativa em serviço. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 47, n. 3, p. 756-760, junio 2013. Disponivel em:
GUIMARÃES, E. M. P. et al. TELECONSUTORIA E VIDEOCONFERÊNCIA COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA AS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Cogitare Enfermagem, Curitiba - Paraná, v. 20, n. 2, p. 376-384, abril-junio 2015. Disponivel em:
HAIASHIDA, K. A.; MAIA, R. H. C. Educação Permanente em Saúde: revisão integrativa. Intinerarius Reflectionis (Online), v. 14, n. 4, p. 01-25, 2018. Disponivel em:
HOLANDA, V. R. D. et al. Análise da produção científica nacional sobre a utilização de tecnologias digitais na formação de enfermeiros. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 15, n. 4, p. 1068-77, out./dez. 2013. Disponivel em:
HOWITT, P. et al. Technologies for global health. The Lancet, v. 380, p. 507-35, August 2012. Disponivel em:
JESUS, M. C. P. D. et al. Educação permanente em enfermagem em um hospital universitário. Rev Esc Enferm USP, v. 45, n. 5, p. 1229-36, 2011. Disponivel em:
KLEBA, M. E. et al. Fortalecendo o protagonismo da Comissão de Integração Ensino-Serviço para a educação permanente em saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 36, n. 4, p. 2016-0008, 2017. Disponivel em:
LEMOS, C. L. S. Educação Permanente em Saúde no Brasil: educação ou gerenciamento permanente? Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 913-922, março 2016. Disponivel em:
MACÊDO, N. B. D.; ALBUQUERQUE, P. C. D.; MEDEIROS, K. R. D. O DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 379-401, maio - agosto 2014. Disponivel em:
MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. D. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, Santa Catariana, v. 17, n. 4, p. 758-764, out./dez. 2008. Disponivel em:
MICCAS, F. L.; BATISTA, S. H. S. D. S. Educação permanente em saúde: metassíntese. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 170-185, fev. 2014. Disponivel em:
OLIVEIRA, D. G. D. et al. Análise da implantação do Programa Telessaúde Brasil em Pernambuco, Brasil: estudo de casos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 11, p. 2379-2389, nov. 2015. Disponivel em:
RANGEL, M. L. et al. Redes de aprendizagem colaborativa: contribuição da educação a distância no processo de qualificação de gestores do Sistema Único de Saúde - SUS. Interface Comunicação, Saúde, Educação, v. 16, n. 41, p. 545-55, abr./jun. 2012. Disponivel em:
RIBEIRO, A. L. P. et al. Implantação de um Sistema de Telecardiologia em Minas Gerais: Projeto Minas Telecardio. Arq Bras Cardiol, v. 95, p. 70-8, 2010. Disponivel em:
SALIBA, V. et al. Telemedicine across borders: A systematic review of factors that hinder or support implementation. International journal of medical informatics, v. 81, n. 12, p. 793-809, 2012. Disponivel em:
TOCANTINS, S. D. E. D. S. Cartilha Educação Permanente. Secretaria de Estado da Saúde. Palmas, TO, p. 88. 2016.
VARGAS, F. M. D. A. et al. A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE:METAESTUDO. Trab.Educ.Saúde, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 849-870, set./dez. 2016. Disponivel em:
ANDRADE, M. V. et al. Custo-Benefício do Serviço de Telecardiologia no Estado de Minas: Projeto Minas Telecardio. Arq Bras Cardiol., v. 97, p. 307-16, 2011. Disponivel em:
BARTOLI, L. et al. Systematic Review of Telemedicine Services for Patients Affected by Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). TELEMEDICINE and e-HEALTH, v. 15, n. 9, nov. 2009. Disponivel em:
BERNARDES, A. C. F.; COIMBRA, L. C.; SERRA, H. O. Utilização do Programa Telessaúde no Maranhão como ferramenta para apoiar a Educação Permanente em Saúde. Rev Panam Salud Publica, v. 42, p. e134, 2018. Disponivel em:
BOTELHO, L. L. R.; CUNHA, C. C. D. A.; MACEDO, M. O MÉTODO DA REVISÃO INTEGRATIVA NOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS. Revista Eletrônica Gestão e Sociedade, Belo Horizonte, v. 5, n. 11, p. 121-136, maio/agosto 2011. Disponivel em:
BRASIL, M. D. S. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde: pólos de educação permanente em saúde. Ministério da Saúde. Brasília, p. 68. 2004.
BRASIL, M. D. S. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Brasília, p. 64. 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Páctos pela Saúde 2006, v. 9).
CARDOSO, M. L. D. M. et al. A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde nas Escolas de Saúde Pública: reflexões a partir da prática. Ciência e Saúde Coletiva, v. 22, n. 5, p. 1489-1500, 2017. Disponivel em:
CARVALHO, R. A. D.; STRUCHINER, M. Conhecimentos e expertises de universidades tradicionais para o desenvolvimento de cursos à distância da Universidade Aberta do Sisitema Único de Saúde (UNA-SUS). Interface Comunicação, Saúde e Educação, v. 21, n. 63, p. 991-1003, 2017. Disponivel em:
CECCIM, R. B.; FERLA, A. A. Educação Permanente em Saúde. In: PEREIRA, I. B.; LIMA, J. C. F. Dicionário da educação profissional em saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: EPSJV, v. rev. ampl., 2008. p. 478. Disponivel em:
FIGUEIREDO, E. B. L. D. et al. DEZ ANOS DA EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO POLÍTICA DE FORMAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL: UM ESTUDO DAS TESES E DISSERTAÇÕES. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 147-162, jan./abr 2017. Disponivel em:
FONSECA, L. M. M. et al. Design emocional e as suas contribuições para a tecnologia educacional digital na saúde e na enfermagem: revisão integrativa. Revista de Enfermagem Referência, v. IV, n. 6, p. 141-149, ju./ago./set. 2015. Disponivel em:
GODOY, S. C. B.; GUIMARÃES, E. M. P.; ASSIS, D. S. S. Avaliação da capacitação dos enfermeiros em unidades básicas de saúde por meio da telenfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, Brasil, v. 18, n. 1, p. 148-155, enero-marzo 2014. Disponivel em:
GÓES, F. D. S. N. D. et al. AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA DIGITAL EDUCACIONAL “SINAIS VITAIS E ANATOMIA” POR ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE EM ENFERMAGEM. REME • Rev Min Enferm, p. 37-43, abr./jun. 2015. Disponivel em:
GROSSI, M. G.; KOBAYASHI, R. M. A construção de um ambiente virtual de aprendizagem para educação a distância: uma estratégia educativa em serviço. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 47, n. 3, p. 756-760, junio 2013. Disponivel em:
GUIMARÃES, E. M. P. et al. TELECONSUTORIA E VIDEOCONFERÊNCIA COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA AS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Cogitare Enfermagem, Curitiba - Paraná, v. 20, n. 2, p. 376-384, abril-junio 2015. Disponivel em:
HAIASHIDA, K. A.; MAIA, R. H. C. Educação Permanente em Saúde: revisão integrativa. Intinerarius Reflectionis (Online), v. 14, n. 4, p. 01-25, 2018. Disponivel em:
HOLANDA, V. R. D. et al. Análise da produção científica nacional sobre a utilização de tecnologias digitais na formação de enfermeiros. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 15, n. 4, p. 1068-77, out./dez. 2013. Disponivel em:
HOWITT, P. et al. Technologies for global health. The Lancet, v. 380, p. 507-35, August 2012. Disponivel em:
JESUS, M. C. P. D. et al. Educação permanente em enfermagem em um hospital universitário. Rev Esc Enferm USP, v. 45, n. 5, p. 1229-36, 2011. Disponivel em:
KLEBA, M. E. et al. Fortalecendo o protagonismo da Comissão de Integração Ensino-Serviço para a educação permanente em saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 36, n. 4, p. 2016-0008, 2017. Disponivel em:
LEMOS, C. L. S. Educação Permanente em Saúde no Brasil: educação ou gerenciamento permanente? Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p. 913-922, março 2016. Disponivel em:
MACÊDO, N. B. D.; ALBUQUERQUE, P. C. D.; MEDEIROS, K. R. D. O DESAFIO DA IMPLEMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 379-401, maio - agosto 2014. Disponivel em:
MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. D. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem, Santa Catariana, v. 17, n. 4, p. 758-764, out./dez. 2008. Disponivel em:
MICCAS, F. L.; BATISTA, S. H. S. D. S. Educação permanente em saúde: metassíntese. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 170-185, fev. 2014. Disponivel em:
OLIVEIRA, D. G. D. et al. Análise da implantação do Programa Telessaúde Brasil em Pernambuco, Brasil: estudo de casos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 11, p. 2379-2389, nov. 2015. Disponivel em:
RANGEL, M. L. et al. Redes de aprendizagem colaborativa: contribuição da educação a distância no processo de qualificação de gestores do Sistema Único de Saúde - SUS. Interface Comunicação, Saúde, Educação, v. 16, n. 41, p. 545-55, abr./jun. 2012. Disponivel em:
RIBEIRO, A. L. P. et al. Implantação de um Sistema de Telecardiologia em Minas Gerais: Projeto Minas Telecardio. Arq Bras Cardiol, v. 95, p. 70-8, 2010. Disponivel em:
SALIBA, V. et al. Telemedicine across borders: A systematic review of factors that hinder or support implementation. International journal of medical informatics, v. 81, n. 12, p. 793-809, 2012. Disponivel em:
TOCANTINS, S. D. E. D. S. Cartilha Educação Permanente. Secretaria de Estado da Saúde. Palmas, TO, p. 88. 2016.
VARGAS, F. M. D. A. et al. A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE:METAESTUDO. Trab.Educ.Saúde, Rio de Janeiro, v. 14, n. 3, p. 849-870, set./dez. 2016. Disponivel em:
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).