CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MANDIOCA E DO MILHO EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIADO

Palavras-chave: consórcio, monocultivo, Manihot esculenta Crantz, Zea mays L.

Resumo

Objetivou-se quantificar o crescimento e o desenvolvimento da mandioca consorciada com milho em diferentes arranjos de plantas em cultivo solteiro e consorciado. O experimento foi conduzido na área experimental do Complexo de Ciências Agrárias da Unitins, município de Palmas, TO. Os tratamentos foram: T1-fileiras simples de milho (monocultivo); T2-Fileira simples de mandioca em monocultivo; T3-fileira simples de mandioca + 1 linha de milho entre as fileiras de mandioca; T4- fileira dupla de mandioca em monocultivo; T5-fileira dupla de mandioca + 1 linha de milho entre as fileiras duplas de mandioca; T6-fileira dupla de mandioca + 2 linhas de milho entre as fileiras duplas de mandioca; T7-fileira dupla de mandioca + 3 linhas de milho entre as fileiras duplas de mandioca. Utilizou-se a mandioca da variedade Cacau e o milho híbrido precoce BG7032H. Para a cultura da mandioca foram avaliadas: altura da planta, diâmetro do caule, altura da primeira ramificação aos 90, 120, 150 e aos 180 dias após plantio (DAP), enquanto que o estande foi feito aos 30 e aos 180 DAP. As avaliações para a cultura do milho foram realizadas aos 87 dias após a semeadura, foram: altura de planta, altura da primeira espiga e diâmetro do colmo, enquanto que o estande foi aos 30 e aos 87 DAP. Para a comparação das médias utilizou o teste de Scott Knott a 5% de probabilidade e para as regressões foi utilizado o gráfico de dispersão. Os tratamentos em consórcio foram superiores em relação ao monocultivo das culturas para todas as características estudadas, exceto o diâmetro do caule no monocultivo e na fileira simples de mandioca com uma linha de milho entre as fileiras de mandioca, obtiveram maiores diâmetros.

Publicado
2023-10-18
Como Citar
Oliveira Martins, L., & Archangelo, E. R. (2023). CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MANDIOCA E DO MILHO EM CULTIVO SOLTEIRO E CONSORCIADO. AGRI-ENVIRONMENTAL SCIENCES, 9(2), 13. https://doi.org/10.36725/agries.v9i2.8589

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