PROPOSTA DE ENSINO DA ONOMÁSTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL PELA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

Palavras-chave: Estudos Onomásticos. Ensino Infantil. BNCC. Proposição.

Resumo

Compreende-se que os nomes de lugares e os nomes próprios de pessoas estão no dia a dia da sociedade e que seu estudo pode revelar memórias e histórias, muitas vezes, desconhecidas. Nesse sentido, viu-se a possibilidade de fomentar essa discussão com as crianças objetivando disseminar o sentimento de pertencimento e de curiosidade em um percurso interdisciplinar. Assim, o artigo tem por intuito refletir e propor a introdução do ensino Onomástico na Educação Infantil, debatendo a relevância desse estudo para esta etapa da Educação Básica. O estudo se fundamenta em Dias (2016), Andrade (2017), Bastiani et al. (2018), Amaral e Seide (2020) com metodologia de cunho bibliográfico e documental, tendo como referência a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018).

Biografia do Autor

Karylleila Andrade dos Santos, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Doutora em Linguística pela Universidade de São Paulo (PUC/SP). Mestrado e Linguística pela PUC/SP.  Professora da Universidade Federal do Tocantins e atua nos programas de pós-graduação em Letras da UFT e UFNT. 

 

 

Naelana Rodrigues Pereira, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Mestranda em Letras pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Especialização em Linguagens, Cultura Educação e Tecnologias pela Universidade Federal do Tocantins. Professora da Rede Municipal de Palmas-TO. 

Referências

AMARAL, Eduardo Tadeu Roque; SEIDE, Márcia Sipavicius. Nomes próprios de pessoa: introdução à antroponímia brasileira. São Paulo: Ed. Blucher, 2020.

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DIAS, Ana Lourdes Cardoso. Toponímia dos primeiros municípios tocantinenses. 2016. 208 f. Tese de Doutorado em Letras e Linguística - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.

Publicado
2022-04-08