BIOGEOGRAFIAS COMO CONFIGURAÇÃO OUTRA DE CARTOGRAFAR DIFERENÇAS, TERRITÓRIOS, CORPOS E FRONTEIRAS DE SABERES DA EXTERIORIDADE
Résumé
Configuração, cartografar, diferenças, territórios, corpos e fronteiras são “conceito”. Como aparato de julgamentos da linguagem e do ser, sentir e saber, conceitos ancoram-se na interioridade histórico/geográfica privilegiada. Os julgamentos dos de exterioridades ao pensamento hegemônico – os latinos – são subjugados a conceitos de exclusão das diferenças colônias/diversalidades biogeográficas mirando universalidade/tradição historiográfica de conceitos. Sem querer-se como tradição epistemológica, proponho configurações outras – divergente de conceitos – para cartografar sujeitos, geografias e narrativas artísticas = as biogeografias, de exterioridades e sensibilidades biográficas aos pensamentos moderno e pós-moderno, europeu e estadunidense respectivamente, como produtores de saberes outros. Disso emergem histórias locais em contraposição à narrativa (de corpo, arte, fronteiras e saberes) global/universal. Considerarei como argumentações bibliografias culturais de exterioridade dos saberes; Mato Grosso do Sul-Brasil; de países latinos, etc: a fim de evidenciar todo lugar biogeográfico como produtor de arte, cultura e conhecimentos sensíveis, mesmo que exteriores à ideia de interioridade solidificados nas culturas contemporâneas.
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