OS CENÁRIOS ECOFORMADORES PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA DE 0 A 3 ANOS DE IDADE
Resumen
Educação Infantil, como primeira etapa da Educação Básica é um lugar de grandes possibilidades. Os diferentes ambientes nos espaços na Educação Infantil são conhecidos como um diferencial, à medida que são lugares de aprender, de construir, de desconstruir contribuindo para a formação integral da criança. Nessa direção, o objetivo deste estudo é construir cenários ecoformadores para o desenvolvimento integral da criança de 0 a 3 anos de idade em um Centro Municipal de Educação Infantil na cidade de União da Vitória-PR por meio da metodologia de Projetos Criativos Ecoformadores (PCE). Metodologicamente optou-se pelo uso da pesquisa documental e bibliográfica amparada em uma abordagem qualitativa. Entre os autores utilizados destacamos ZWIEREWICZ E TORRE (2019), SIMÃO (2020), BARROS (2018), BNCC (2017), entre outros. Espera-se oportunizar à criança por meio dos cenários ecoformadores, seu desenvolvimento integral como forma de explorar, de realizar novas descobertas além da interação com o meio ambiente.
Citas
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 20/2009, Revisão da Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/pceb020_09.pdf Acesso em: 13 jun. 2022.
BARROS, M I A. Desmparedamento da Infância. A escola como lugar de encontro coma a natureza. Instituto Alana. Rio de Janeiro. 2018.
BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 1990. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 19 ago. 2022.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GONZÁLEZ VELASCO, Juan Miguel. Estrategias de indagación científica: el método como estrategia. La Paz: Jivas Editores-Impresores, 2016.
HORN, Maria da Graça de Souza. Sabores, cores, sons, aromas. A organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
LOZADA, G.; NUNES, K. S. Metodologia científica. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente: implicações na formação do professor e nas práticas pedagógicas. Em Aberto, Brasília, a. 16, n. 70, abr./jun. 1996.
MORAES, Maria Cândida. Além da aprendizagem: um paradigma para a vida. In: MORAES,
Maria Cândida; TORRE, Saturnino de la (Org.). Sentipensar: fundamentos e estratégias para reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 2004.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-cheia: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução de Eloá Jacobina. 16. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
NICOLESCU, Basarab. O Manifesto da Transdisciplinaridade. Tradução de Lucia Pereira de Souza. 3. ed. São Paulo: TRIOM, 2005
PINEAU, Gaston. Temporalidades na formação: rumo a novos sincronizadores. São Paulo: Triom, 2004.
SIMÃO; V, L.; Formar para ação pedagógica num espaço de educação infantil. RevistaPlurais – Virtual, Anápolis - Go, Vol. 10, n. 1 – Jan. / Abr. 2020.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 2000.
TORRE, S. et al.. Decálogo sobre transdisciplinaridade e ecoformação. In: Torre, S., Pujol, M.A., Moraes, M.C. Transdisciplinaridade e Ecoformação: um novo olhar sobre a educação (2008, p. 19-59). São Paulo: Triom.
TORRE, S., ZWIEREWICZ, M. (2009). Projetos Criativos Ecoformadores. In: Zwierewicz, M., Torre, S. (Org.). Uma escola para o século XXI: escolas criativas e resiliência na educação (pp. 153-176). Florianópolis: Insular.
ZWIEREWICZ, M.; SIMÃO, V. L.; SILVA, V. L. S. Ecoformação de professores
com polinização de Escolas Criativas. Caçador: UNIARP, 2019.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).