ENTREVISTA COM O PROFESSOR VITOR LIMA (UFRRJ): AS POSSIBILIDADES E DESAFIOS DE ENSINAR E APRENDER FILOSOFIA NO SÉCULO XXI VIA PLATAFORMAS COMO O YOUTUBE
Resumen
O professor Vitor Lima é o fundador juntamente com sua esposa Evelyn Lima do canal no YouTube: Isto não é Filosofia – INÈF. Licenciados em Filosofia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). O canal tem como escopo temáticas vinculadas a Filosofia. E tornou-se um fenômeno desde sua fundação, pois vem crescendo vertiginosamente em número de adeptos, conteúdos e qualidade. Para ter uma ideia no momento em que iniciamos os primeiros contatos com o docente Vitor Lima a plataforma apresentava mais de 80.000 inscritos. Quando conseguimos realizar a entrevista com o Vitor Lima o canal do INÈF já tinha em inscritos mais de 100.000 pessoas inscritas. Um dos fatores que chamam atenção é que a maior parte dos vídeos não seguem a linguagem dos conteúdos que geralmente encontramos no YouTube, pois em sua maior parte são vídeos com 40 minutos e chegam a ter mais de 2 horas de duração. Entre os cursos que podem ser encontrados gratuitamente temos: 1) História da Filosofa (41 aulas), 2) Curso Introdução à Filosofia (51 aulas) e o 3) Curso a Filosofia e seus problemas. Além disso, os docentes fundaram o Núcleo de Formação Filosófica. Nessa plataforma são mais de 20 cursos, com mais de 2000 alunos e mais de 1000 páginas de material para estudo. Nessa plataforma temos 5 trilhas do conhecimento, são elas: Filosofia, Literatura, Pensamento Crítico, Técnicas de Estudos e Ciências. Com tamanho sucesso entrevistamos o fundador do Isto não é Filosofia – INÉF com o seguinte objetivo: Quais as possibilidades e desafios de ensinar e aprender Filosofia no século XXI via plataformas como o YouTube?
Citas
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).