ENTRE ABAYOMIS E BAOBÁS, AS CRIANÇAS ESCUTAM HISTÓRIAS: PRÁTICAS DE CONTAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL EM SÃO LUÍS-MA

Sandra Regina  Alves Ramos de Castro; Rosyane  de Moraes Martins Dutra

Sandra Regina Alves Ramos de Castro Universidade Federal do Maranhão (UFMA) https://orcid.org/0000-0001-9772-3333
Rosyane de Moraes Martins Dutra Universidade Federal do Maranhão (UFMA) https://orcid.org/0000-0002-4800-7493

Resumen

A contação de histórias é uma prática que precisa estar cada vez mais presente na escola de educação infantil. Ela se apresenta de muitas maneiras, no planejamento do professor, com a visita de um contador ou nos espaços culturais. As histórias infantis estão presentes nas vidas das pessoas, contadas e recontadas de muitas formas, criando hábitos de leitura capazes de transformar as individualidades. O objetivo, portanto, desse artigo é apresentar dados de vivências lúdicas das professoras de uma escola pública municipal da cidade de São Luís – MA com as crianças na Educação Infantil em um projeto sobre cultura africana. Através de relato das experiências, foram apresentadas as práticas de contação de histórias e as experiências lúdicas com as crianças no cotidiano da escola, evidenciando um ambiente encantado pela ludicidade e pelo prazer da escuta dos contos africanos. Com os resultados, foi possível compreender o processo auto formativo no encontro de educadoras e crianças, o qual tem possibilitado novos olhares sobre o momento de escutar histórias na escola de educação infantil e o conhecimento da cultura africana.

Biografía del autor/a

Sandra Regina Alves Ramos de Castro, Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Mestranda em Educação pelo PPGFORPRED/UFMA. Coordenadora pedagógica na Educação Infantil da Rede pública municipal de São Luís-MA. Pesquisadora do GEPIB/UFMA. Contadora de Histórias.

Rosyane de Moraes Martins Dutra, Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Doutora em Educação. Professora do Departamento de Educação I da Universidade Federal do Maranhão, área Educação Infantil. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Infância e Brincadeiras (GEPIB/UFMA).

Citas

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