SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: O FUNCIONAMENTO E SUAS PRÁTICAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO EM ARAGUATINS – TO
Resumen
A Educação Inclusiva está direcionada para uma educação que foge de preconceitos, que valoriza as diferenças de forma plena. Com o objetivo de inserir todos os alunos ao contexto do ensino regular, sem exceção, com esse intuito, os municípios têm ofertado as Salas de Recursos Multifuncionais. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi de compreender como ocorre o processo de ensino e aprendizagem nas Salas de Recursos Multifuncionais da rede Municipal de Araguatins-TO. A pesquisa tem cunho qualitativo - quantitativo, utilizando como instrumento de coleta de dados a observação sistemática e o questionário. Como pressuposto teórico da pesquisa teve como autores Mantoan, Ropoli, Alves, Malheiro. Observou-se, que apesar da ampliação das políticas nacionais para promover a garantia de acesso para todos, necessita ainda progredir muito, exigindo profissionais da educação mais qualificados, com conhecimentos específicos para lidar com as mais diversas necessidades.
Citas
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, São Paulo: Editora Saraiva, 1998.
_______. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm> Acesso em: 08 set. 2018.
_______. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 de dez.1996. Disponível em:
_______. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 2008. Disponível em:
_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2009.Disponível em:
_______. Ministério da Educação e Cultura. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília, DF: CORDE, 1994. Disponível em:
_______. Portaria Normativa n. 13, 24 de abril de 2007. Brasília: Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação, 2007e. Disponível em:
_______. Resolução CNE/CEB n.2, de 11 de fevereiro de 2001. Brasília: Presidência da República. Casa Civil, 2001b. Disponível em:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
MALHEIRO, Cícera A. Lima; MENDES, Enicéia Gonçalves. Sala de Recursos Multifuncionais: Formação, Organização e Avaliação. 1 ed. Jundiaí, SP: Paco, 2017.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer?. São Paulo: Moderna, 2003. Disponível em:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.5 ed. São Paulo : Atlas 2003.
ROPOLI, Edilene Aparecida. et.al. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília. Ministério da educação. Secretaria de educação especial: Universidade Federal do Ceará, 2010. Disponível em:https://acervodigital.unesp.br/handle/123456789/25849?locale=pt_BR&contrast= Acesso em: 08 set. 2018.
UNESCO. Declaração mundial sobre educação para todos. Plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Tailândia, 1990. Disponível em:
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).