INDIANISMO E ANTROPOFAGISMO: UM PEQUENO ENSAIO SOBRE O PROCESSO IDENTITÁRIO BRASILEIRO

Roberto  Remígio Florêncio; João de Sá  Araújo Trapiá Filho; Andreia   da Conceição Dias de Lima

Roberto Remígio Florêncio Instituto Federal do Sertão Pernambucano https://orcid.org/0000-0003-3590-9022
João de Sá Araújo Trapiá Filho Universidade do Estado da Bahia - UNEB http://orcid.org/0000-0003-4541-1340
Andreia da Conceição Dias de Lima Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF https://orcid.org/0000-0001-8990-5268

Resumen

O Romantismo traz a primeira tentativa de uma construção identitária do povo brasileiro, no entanto, as influências europeias, consideradas superiores em relação às expressões culturais e artísticas, norteiam as produções que se desviam das características deste povo, que é retratado a partir de uma ótica desfocada. O Modernismo traz em seu cerne uma desconstrução da tentativa anterior, ressaltando a importância em se consumir o que é oferecido, sem se transformar no que se consumiu, mas se nutrir para uma nova construção. A Antropofagia evidencia um processo de transformação nas artes e em especial na Literatura, esculpindo em suas obras o grito tupiniquim, a negativa da aculturação e da apropriação cultural do seu “eu”, por meio da evidenciação dos ritos e rituais característicos do povo brasileiro, a luta pela construção da(s) identidade(s) em um Brasil de diversos brasis.

Biografía del autor/a

Roberto Remígio Florêncio, Instituto Federal do Sertão Pernambucano

Doutorando em Educação (UFBA); Instituto Federal do Sertão Pernambucano.

João de Sá Araújo Trapiá Filho, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Mestrando em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos (UNEB); Professor Rede Municipal de Petrolina.

Andreia da Conceição Dias de Lima, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Mestranda em Sociologia (PROFISOCIO – UNIVASF); Polícia Militar da Bahia.

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