O PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SALA DE AULA: O PROFESSOR ESTÁ PREPARADO PARA ISSO?
Resumen
O trabalho tem por objetivo trazer à reflexão do quanto o próprio docente está despreparado para as variações linguísticas com as quais irá trabalhar em sua sala de aula, ver como o professor se comporta diante de algumas situações preconceituosas que, ele também, mesmo sem perceber os comete, do quanto é preciso um estágio maior e em situações e ambientes variados para a preparação de professores de várias formas, em várias realidades para humanizar a questão das diferenças linguísticas, despolitizar fazendo entender que é preciso respeitarem a forma comunicativa de cada um, utilizar as variantes para modificar as didáticas de ensino, e poder colaborar de alguma forma para o trabalho docente consciente das infinidades linguísticas no nosso país, quiçá, no mundo, com a globalização através das novas tecnologias da informação e comunicação. Durante a pesquisa bibliográfica que contou com literaturas como as de Marcos Bagno, LDB, entre outros. Uma temporada em uma determinada escola da zona rural, como também um questionário aplicado a alguns docentes com o intuito de somar o que foi visto com opiniões de colegas que atuam ou que atuaram na mesma escola na qual foram feitas as observações sobre o assunto colaboraram para a constatação dessa tese.
Citas
BAGNO, Marcos. PRECONCEITO LINGUÍSTICO: o que é, como se faz. Edições Loyola, Rua 1822 nº 347 — Ipiranga 04216-000 São Paulo, SP. Caixa Postal 42.335 — 04218-970 — São Paulo, SP.
LDB, Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Secretaria de Editoração e Publicações, Coordenação de Edições Técnicas. Edição atualizada até março de 2017.
O INTERNETÊS E A ORTOGRAFIA. Disponível em:
SANTOS, Simone Kniphoff dos. CELSO PEDRO LUFT, MUITO MAIS QUE UM GRAMÁTICO. Disponível em:
SOCIOLINGUÍSTICA OU SOCIOLOGIA DA LINGUAGEM. Disponível em:
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