AS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO
Resumen
O crescimento na procura pela Educação a Distância no Brasil deve-se ao uso das mídias digitais, que visam proporcionar um novo processo de ensino-aprendizagem na relação professor-aluno a partir de inovações tecnológicas. Neste contexto, o propósito deste trabalho é o questionamento sobre o que de fato é inovação tecnológica. Partimos da problemática de que muitas técnicas tradicionais, apresentadas como inovadoras, são na realidade releituras fora do contexto midiático virtual. Como hipótese, elencamos as inovações tecnológicas mais eficientes no processo educacional. Objetivamos averiguar quais são as tecnologias que podem agregar métodos inovadores ao ensino superior. Para atingir esse objetivo realizamos uma busca exploratória e reflexiva sobre autores destacados nesta área, como Pierre Lévy (2009), Frederic Litto (2012), Martha Gabriel (2018) e Romero Tori (2010). Esta pesquisa se justifica por discutir como as novas técnicas acopladas ao ambiente virtual podem tornar o ensino mais eficiente e atrativo para os discentes.
Citas
BACICH, Lilian: MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre: Editora Penso, 2015.
BRASIL. Decreto nº 9.057/2017, de 25 de maio de 2017. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 21 de junho de 2017.
BRASIL. Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 09 jun. 2006.
BRASIL. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 2005.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 1.428, de 28 de dezembro de 2018. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31 dez 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 dez 2004.
BRASIL. CAPES. Sobre a UAB: O que é. 2018. Disponibilidade em: http://www.capes.gov.br/uab/o-que-e-uab. Acesso em 29.abr.2019.
BRITO, Glaucia Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonéia. Educação e Novas Tecnologias: um repensar, Curitiba: Intersaberes, 2011.
CASTELLS, Manuel; CARDOSO, Gustavo. (Org.) A sociedade em rede: do conhecimento a acção política. Lisboa: Imprensa Nacional: Casa da Moeda, 2006. Artigo escrito para Conferência de 4 e 5 de Março de 2005, em Portugal-Lisboa. Disponibilidade em: https://www.researchgate.net/publication/329970512_A_Sociedade_em_Rede_Do_Conhecimento_a_Accao_Politica_-_Manuel_Castells_Gustavo_Cardoso/download. Acesso em 09.abr.2019.
Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2018. Disponibilidade em: https://www.dicio.com.br/inovacao. Acesso em 14.mar.2019.
FARIA, Adriano Antônio; LOPES, Luís Fernando. O que e o quem da EAD: história e fundamentos. Curitiba: Intersaberes, 2013.
FONTANA, Fabiana Fagundes; CORDENONSI, André Zanki. TDIC como mediadora do processo de ensino-aprendizagem da arquivologia. ÁGORA, Florianópolis, v. 25, n. 51, p. 101-131, jul./dez. 2015.
GABRIEL, Martha. Você, eu e os robôs: pequeno manual do mundo digital. São Paulo: Atlas, 2018.
LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Editora Sulina, 2002.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. (Trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34, 2009.
LITTO, Frederic Michael; FORMIGA, Marcos (Org.). Educação a Distância – O Estado da Arte – volume 1, 1. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2009.
LITTO, Frederic Michael; FORMIGA, Marcos. (Org.). Educação a Distância – O Estado da Arte – volume 2, 2. ed. São Paulo: Editora Pearson, 2012.
MAIA, Carmem; MATTAR, João Augusto. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson, 2007.
MATTAR, João. Tutoria e interação em educação a distância. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
PRIBERAM Dicionário da Língua Portuguesa, 2008-2013. Disponibilidade em: https://dicionario.priberam.org/inovacao. Acesso em 14.mar.2019.
TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: Senac, 2010.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).