KARL MANNHEIM E A CRISE DO CONHECIMENTO

Rafaela Costa Vidal

Rafaela Costa Vidal Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) https://orcid.org/0000-0002-7969-971X

Palavras-chave: Conhecimento. Crise. Pensamento. Sociologia.

Resumo

O presente artigo tem como proposta compreender e analisar o conceito, o problema e a emergência de uma Sociologia do Conhecimento no âmbito das Ciências Culturais. Por meio do método bibliográfico, procuramos por meio das obras de Karl Mannheim “Ideologia e Utopia” (1929) e “Sociologia do Conhecimento” (1925) o conceito de “crise” enquanto processo inerente à lógica das transformações paradigmáticas em meio à tensão intelectual do início do século XX. As obras aprofundadas nos permitirão caracterizar os fundamentais métodos e elementos para compreensão do conhecimento da sociologia, conflitos e suas interações. Abordaremos inicialmente sobre o problema e a emergência de uma sociologia do conhecimento, em seguida, falaremos sobre definição e subdivisões da Sociologia do Conhecimento e por fim, uma panorama com um dos antecessores da Sociologia do Conhecimento: Karl Marx.

Biografia do Autor

Rafaela Costa Vidal, Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Historiadora e Mestre em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Professora no curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), na disciplina de extensão "Política das Relações Étnico-raciais Afro-brasileira, Africana e Indígena". É coordenadora do Projeto de Extensão "Educação Crítica e o Saber Histórico" vinculado ao NEDIH/Unitins e lotada na Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos comunitários. Realiza pesquisa no âmbito do projeto Memória Institucional, pertencente ao programa Cultura, Arte e Memória.

Referências

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