PRA NÃO SENTIR (AUTO)PIEDADE ENTREVISTA COM NINA RIZZI
Abstract
Nina Rizzi é historiadora, tradutora, poeta e uma das articuladoras do Sarau da B1/Cj. São Cristóvão – Jangurussu. Autora de Tambores pra n’zinga (poesia, Orpheu/ Ed. Multifoco, 2012), caderno-goiabada (prosa ensaística, Edições Ellenismos, 2013), Susana Thénon: Habitante do Nada (tradução, Edições Ellenismos, 2013), A Duração do Deserto (poesia, Ed. Patuá, 2014), Romério Rômulo: Ah, si yo fuera Maradona! (versão em espanhol), Geografia dos ossos (poesia, Douda Correria, Portugal, 2016), Oscar Hahn: Tratado de Sortilégios (tradução, Lumme Editor, 2016); Quando vieres ver um banzo cor de fogo (poesia, Editora Patuá, 2017); Alejandra Pizarnik: Árvore de Diana (tradução, Edições Ellenismos); Sereia no copo d’água (poesia, Editora Jabuticaba, 2019). Coedita a Revista Escamandro poesia tradução crítica e escreve regularmente no Quandos. A entrevista que se segue tem como foco desvendar sobre os caminhos poéticos da poeta.
References
Esta Entrevista foi realizada através de portal eletrônico (e-mail), com a poeta, no dia 14 de outubro de 2019.
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