POLÍTICAS EDUCACIONAIS, ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO INFANTIS NO DISTRITO FEDERAL DE 1990-2020

Palavras-chave: Políticas Públicas. Alfabetização. Letramento. História. Historiografia.

Resumo

Refletir sobre políticas educacionais, formação de professores e os processos de alfabetização e letramento infantil pensadas e instituídas no Distrito Federal da década de 1990 a 2020 é de fundamental importância para compreender os avanços, bem como os limites e as possibilidades de intervenção no processo de ensino e aprendizagem, considerando que o “domínio da língua escrita tem sido reconhecido na sociedade contemporânea como uma dimensão importante do desenvolvimento humano e da participação social dos sujeitos, sejam eles crianças, jovens ou adultos” (QUEIROZ, SCHANEIDER, MACIEL, 2021, p. 46). A metodologia utilizada foi a qualitatativa com abordagem de história oral. Os resultados evidenciaram que a SEEDF tem buscando recursos para oferecer um processo de alfabetização e letramento com qualidade, mas não tem atingido seus objetivos. Para tal, sugere-se que é preciso investir na formação continuada dos professores, cosiderando que o Curso de Pedagogia  tem deixado lacunas na formação inicial.

Biografia do Autor

Norma Lucia Neris de Queiroz, Universidade de Brasília (UnB)

Graduada em Pedagogia e Letras (UnB), Mestre em Educação (UnB), Doutorado em Psicologia e Pós doutora em Letras (pela UFF). Atualmente é Diretora Acadêmica da Fapae-Brasil e Coordenadora Pedagógica do Projeto de Fortalecimento – UnB/SNDCA/PUNUD/FUNAPE.

Sonia dos Santos, Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Professora Titular aposentada (UFU, aposentada). Licenciada em Educação Artística (1983) e Pedagogia (1987) (UFU). Mestrado em Educação (UFU) (1995), Doutorado em Educação (PUC – 2001) e Pós-doutorado na UFMG (2012). Atuou como professora do estado de Minas Gerais (1992), Atua como Professora voluntária dos Cursos de Especialização, Mestrado e Doutorado (PUC-2001).

Referências

BARRETO, E.S.S.; SOUSA, S.Z. Estudos sobre ciclos de progressão escolar no Brasil: uma revisão. Educação e Pesquisa, 30, 1, 31-50, 2004.
BARRETO, E.S.S.; SOUSA, S.Z. Reflexões sobre as políticas de ciclos no Brasil. Cadernos de Pesquisa, 35, 126, 659-688, 2005.
COSTA, M. A educação em tempos de conservadorismo. In: P. Gentili, (Org.), Pedagogia da exclusão: Crítica ao neoliberalismo em educação (p. 43- 76). Petrópolis: Vozes, 1995.
DISTRITO FEDERAL. (1998). Instrução Normativa 004 de 10 de fevereiro de 1998. Fixa as diretrizes e normas para operacionalização do ciclo básico de aprendizagem. Governo do Estado de Rondônia. Porto Velho, Secretaria de Estado da Educação.
FREITAS, L.C. Ciclos ou séries? O que muda quando se altera a forma de organizar os tempos-espaços da escola? Anais da 27ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu, CD-ROM, 2004.
GOMES, C. A. Quinze anos de ciclos no ensino fundamental: um balanço das pesquisas sobre
SCHNEIDER, Magalis B. D. Comunicação na educação a distância: diálogo ou transmissão?. Curitiba: Appris, 2017.
SCHNEIDER, Magalis B. D. Os processos comunicacionais na política de formação de professores a distância. 226 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de Brasília, DF, 2013.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.São Paulo: Cortez, 2007.
SOUZA, M.P.R. Problemas de aprendizagem ou problemas de escolarização? Repensando o cotidiano escolar à luz da perspectiva históricocrítica em Psicologia. In. M. K. Oliveira; D. T. R Souza; T. C. Rego (Orgs.), Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. (p. 177-196). São Paulo, Moderna, 2002.
VIÉGAS, L.S. Progressão continuada e suas repercussões na escola pública paulista: Concepções de educadores. Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.






BARRETO, E.S.S.; SOUSA, S.Z. Estudos sobre ciclos de progressão escolar no Brasil: uma revisão. Educação e Pesquisa, 30, 1, 31-50, 2004.
BARRETO, E.S.S.; SOUSA, S.Z. Reflexões sobre as políticas de ciclos no Brasil. Cadernos de Pesquisa, 35, 126, 659-688, 2005.
COSTA, M. A educação em tempos de conservadorismo. In: P. Gentili, (Org.), Pedagogia da exclusão: Crítica ao neoliberalismo em educação (p. 43- 76). Petrópolis: Vozes, 1995.
DISTRITO FEDERAL. (1998). Instrução Normativa 004 de 10 de fevereiro de 1998. Fixa as diretrizes e normas para operacionalização do ciclo básico de aprendizagem. Governo do Estado de Rondônia. Porto Velho, Secretaria de Estado da Educação.
FREITAS, L.C. Ciclos ou séries? O que muda quando se altera a forma de organizar os tempos-espaços da escola? Anais da 27ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação. Caxambu, CD-ROM, 2004.
GOMES, C. A. Quinze anos de ciclos no ensino fundamental: um balanço das pesquisas sobre
SCHNEIDER, Magalis B. D. Comunicação na educação a distância: diálogo ou transmissão?. Curitiba: Appris, 2017.

SCHNEIDER, Magalis B. D. Os processos comunicacionais na política de formação de professores a distância. 226 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de Brasília, DF, 2013.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.São Paulo: Cortez, 2007.
SOUZA, M.P.R. Problemas de aprendizagem ou problemas de escolarização? Repensando o cotidiano escolar à luz da perspectiva históricocrítica em Psicologia. In. M. K. Oliveira; D. T. R Souza; T. C. Rego (Orgs.), Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. (p. 177-196). São Paulo, Moderna, 2002.
VIÉGAS, L.S. Progressão continuada e suas repercussões na escola pública paulista: Concepções de educadores. Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
Publicado
2024-01-15