EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: O JARDIM BOTÂNICO DE SÃO PAULO COMO UM AMBIENTE PARA O ENSINO DE BOTÂNICA

  • Werlon da Paixão Costa Silva Instituto Pau Brasil de História Natural
  • Solange dos Anjos Castanheira Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas
  • Pablo Garcia Carrasco Universidade São Judas Tadeu https://orcid.org/0000-0001-8021-871X
Palavras-chave: Espaços Não Escolares. Botânica. Ensino.

Resumo

Este trabalho tem como objetivo principal abordar questões sobre o ensino da botânica em espaços não escolares. Para isso, esta pesquisa descreveu alguns conteúdos pedagógicos que podem ser explorados no Jardim Botânico de São Paulo com o objetivo de produzir conhecimentos para educação, e contribuir para o ensino e aprendizagem da Botânica. Desta forma, o Jardim Botânico de São Paulo é um ambiente não escolar que possui um grande potencial de conteúdos botânicos para o ensino desta Ciência. Assim, o desenvolvimento deste estudo revelou a grande importância deste ambiente para o ensino e aprendizagem de tópicos da Biologia, além de ser um verdadeiro laboratório ao ar livre para instrumentação e ensino dos conteúdos da Biologia Vegetal.

Biografia do Autor

Werlon da Paixão Costa Silva, Instituto Pau Brasil de História Natural

Especialista em Biologia Vegetal, Servidor na Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. 

Solange dos Anjos Castanheira, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas

Doutora em Biologia Vegetal, Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas.

Pablo Garcia Carrasco, Universidade São Judas Tadeu

Doutor em Biologia Vegetal, Universidade São Judas Tadeu. 

Referências

ARRAIS, M. G. M.; SOUSA, G. M.; MASRUA, M. L. A. O ensino de botânica: investigando dificuldades na prática docente. Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia, v. 7, p. 5409-5418, 2014. 2014. Disponibilidade em:< http://www.sbenbio.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2014/11/R0115-2.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2018.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponibilidade em: . Acesso em: 23 abr. 2018.

CARVALHO, D. A.; MOTTA, M. B. Ambientes educativos não escolares como campo de estágio para os licenciados em biologia. Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia, n.7, p, 1495- 1505 2014.

CERATI, T. M.; AUN, M. V.; MACIEL, N. A. L. Análise do público escolar do Jardim Botânico de São Paulo. 22ª Reunião Anual do Instituto de Botânica – A Botânica nas Estratégias Ambientais, 2015, São Paulo. Disponibilidade em: Acesso em: 23 abr. 2018.

EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven Biologia Vegetal. 8 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2014, 1637p.

FARIA, R. L.; D. F. C.; JACOBUCCI, D. F. C.; OLIVEIRA, R. C. Possibilidades de ensino de botânica em um espaço não formal de educação na percepção de professoras de ciências, 2011. Disponibilidade em: < http://www.scielo.br /pdf/epec/v13n1/1983-2117epec-13-01-087.pdf >. Acesso em: 23 mar. 2018.

GADOTTI, M. A questão da educação formal/não formal, 2005. Disponibilidade em:. Acesso em: 23 mar. 2018.

GASPAR, A. A Educação Formal e a Educação Informal em Ciências. Ciência e Público, Rio de Janeiro, v. 1, p. 171-183, 2002. Disponibilidade em:< http://files.petlicenciaturas.webnode.com.br/200000024-eb7d2ec774/A%20Educa% C3%A7%C3%A3o%20Formal%20e%20a%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Informal%20em%20Ci%C3%AAncias.pdf >. Acesso em: 23 mar. 2018.

GÜLLICH, R. I. C.; PANSERA-DE-ARAÚJO, M. C. A botânica e seu ensino: aspectos históricos, 2001. Disponibilidade em: http://www.portalanpedsul.com.br /admin/uploads/2004Poster/02_15_56_ABOTANICAE_SEU_ENSINO_ASPECTOS _HISTORICOS.pdf. Acesso em: 23 jun. 2018.

KUPAS, F. M.; PESSATTO, J. L.; STEFANELLO, S.; CORDEIRO, J. Práticas de morfologia vegetal para o ensino fundamental, 2014. Disponibilidade em:. Acesso em: 23 dez. 2017.

LIMA, L. A. R.; OLIVEIRA, M. C. A. A importância do estágio em espaços não escolares no projeto acadêmico curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UESC, ILHÉUS-BA, 2012. Disponibilidade em: < http://santoangelo.uri.br/erebiosul2013/anais/wpcontent/uploads/2013/07/comunicacao/13352223MARIOCEZARAMORIM DE_OLIVEIRA.pdf >. Acesso em: 23 mar. 2018.

MACHADO, C. C.; AMARAL, M. B. Memórias Ilustradas: Aproximações entre Formação Docente, Imagens e Personagens Botânicos. Revista Alexandria: Florianópolis, v.8, n.2, p.7-20, 2015. Disponibilidade em: < https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/1982-5153.2015v8n2p7 >. Acesso em: 20 mar. 2017.

MACIEL, H. M. O potencial pedagógico dos espaços não formais da cidade de Manaus. 2013, 121f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-graduação em Educação e Ensino de Ciências, Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.

MATOS, G. M. A.; MAKNAMARA, M.; MATOS, E. C. A.; PRATA, A. P. Recursos didáticos para o ensino de botânica: uma avaliação das produções de estudantes em Universidade Sergipana. Revista HOLOS, v. 5, p. 213- 230, 2015. Disponibilidade em: < http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1724> Acesso em: 23 mar. 2018.

NEGRÃO, F. C.; MORHY, P. E. D. A inserção da disciplina de educação em espaços não formais no curso de pedagogia. Revista REAMEC, v. 7, p. 243-258, 2019. Disponibilidade em:< http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec /article/view/9337>. Acesso em: 22 jan. 2020.

OLIVEIRA, E. C. Introdução à Biologia Vegetal. 2 ed. Universidade de São Paulo: São Paulo, 2003, p. 15.

PINTO, L. T.; FIGUEIREDO, V. A. O ensino de Ciências e os espaços não formais de ensino. Um estudo sobre o ensino de Ciências no município de Duque de Caxias/RJ. II Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia, 2010. Disponibilidade em: . Acesso em: 20 nov. 2017.

SILVA, J. R. S. Concepções dos professores de botânica sobre ensino e formação de professores. 2013, 219f. Tese (Doutorado) Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, Departamento de Botânica, São Paulo.

SILVA, J. R. S.; SANO, P. T. O ensino de botânica na visão dos estudantes de Ciências Biológicas, 2009. Disponibilidade em: < http://www.nutes.ufrj.br/abrapec /viiienpec/resumos/R1021-1.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2018.

SOUZA, M. R. V.; SILVA, W. P. C. A Instrumentação do Ensino de Ciências, através de espaço não escolares, como os museus e parques ecológicos para o processo de Ensino de Ciências na Educação Básica. 2016, 59f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso), Universidade Brasil, São Paulo.

TOWATA, N.; URSI, S.; SANTOS. D. Y. A. C. Análise da percepção de licenciandos sobre o “ensino de botânica na educação básica”. Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia, n. 3, p. 1603-1612, 2010. Disponibilidade em: < https://repositorio.usp.br/single.php?_id=002206035>. Acesso em: 22 mar. 2018.

VIEIRA, V.; BIANCONI, M. L.; DIAS, M., 2005. Espaços não formais de ensino e o
currículo de ciências. Revista Ciência e Cultura, São Paulo, v.57, n.4, p. 21–23, 2005. Disponibilidade em: < http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script= sci_arttext&pid=S0009-67252005000400014>. Acesso em: 22 jan. 2018.
Publicado
2022-08-29