PRA NÃO SENTIR (AUTO)PIEDADE ENTREVISTA COM NINA RIZZI

Resumo

Nina Rizzi é historiadora, tradutora, poeta e uma das articuladoras do Sarau da B1/Cj. São Cristóvão – Jangurussu. Autora de Tambores pra n’zinga (poesia, Orpheu/ Ed. Multifoco, 2012), caderno-goiabada (prosa ensaística, Edições Ellenismos, 2013), Susana Thénon: Habitante do Nada (tradução, Edições Ellenismos, 2013),  A Duração do Deserto (poesia, Ed. Patuá, 2014), Romério Rômulo: Ah, si yo fuera Maradona! (versão em espanhol), Geografia dos ossos (poesia, Douda Correria, Portugal, 2016), Oscar Hahn: Tratado de Sortilégios (tradução, Lumme Editor, 2016); Quando vieres ver um banzo cor de fogo (poesia, Editora Patuá, 2017); Alejandra Pizarnik: Árvore de Diana (tradução, Edições Ellenismos); Sereia no copo d’água (poesia, Editora Jabuticaba, 2019). Coedita a Revista Escamandro poesia tradução crítica e escreve regularmente no Quandos. A entrevista que se segue tem como foco desvendar sobre os caminhos poéticos da poeta. 

Biografia do Autor

Davi Pereira Gomes, Universidade Federal do Tocantins

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Letras: Língua e Literatura Portuguesa, também pela Universidade Federal do Tocantins (2019-2021).

Eliane Cristina Testa, Universidade Federal do Tocantins

Doutorado em Comunicação e Semiótica (PUC/SP – 2015), Mestrado em Letras pela (UEL/PR – 2002). É professora de Literatura Portuguesa do Curso de Letras, da Universidade Federal do Tocantins /UFT/Câmpus de Araguaína.

Patrícia Karla Morais, Universidade Estadual do Tocantins

Mestranda no Programa de Pós-graduação em Ensino de Língua e Literatura (PPGL) da Universidade Federal do Tocantins, Câmpus Araguaína. Bacharel em Turismo com ênfase em Hotelaria pela Faculdade Santa Helena – FSH.

Referências

Esta Entrevista foi realizada através de portal eletrônico (e-mail), com a poeta, no dia 14 de outubro de 2019.

Publicado
2020-03-09
Seção
Entrevista