DILEMAS E DESAFIOS NA PESQUISA COM CRIANÇAS: NARRATIVAS DE PESQUISADORAS BRASILEIRAS
Résumé
O presente artigo tematiza a pesquisa com crianças, buscando evidenciar dilemas e desafios epistemológicos, metodológicos e éticos que envolvem a produção de conhecimento a respeito do saber científico sobre as crianças e as infâncias. Apresenta os resultados de um estudo exploratório com pesquisadoras docentes universitárias de diferentes regiões do Brasil que realizam pesquisas com crianças. As narrativas de seis docentes foram interpretadas estabelecendo trançamentos teóricos com referenciais nacionais e internacionais. Os dilemas e desafios presentes nas pesquisas com crianças que mais apareceram nas falas das pesquisadoras foram o uso da imagem da criança, a fragilidade da formação do pesquisador, a coerência entre o referencial teórico e a ação do pesquisador em relação à criança, o dimensionamento da participação infantil na pesquisa e a burocracia da Plataforma Brasil para a aprovação das pesquisas.
Références
ABRAHÃO, Maria Helena M. B. Memória, narrativas e pesquisa autobiográfica. História da Educação, ASPHE/FaE/UFPel, Pelotas, n. 14, 2003, p. 79-95.
ALDERSON, Priscilla. As crianças como pesquisadoras: os efeitos dos direitos de participação sobre a metodologia de pesquisa. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 419-442, Maio/Ago. 2005.
APPLE, Michael. Reflexões sobre neoliberalismo, neoconservadorismo e currículo. Revista Pátio, Porto Alegre, ano 10, n. 37, p. 12-15, Fev/Abril, 2006.
ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: ____. Magia e técnica, arte e política. 8ª Ed. Revisada. São Paulo: Brasiliense, 2012, p. 231-240. (Obras Escolhidas v.1)
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Presidência da República - Casa Civil. Disponível em:. Acesso em: 10 de jul. 2013.
BRASIL. Lei n° 8,069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em:. Acesso em: 10 jul. 2013.
BRUNER, Jerome. La fábrica de historias: derecho, literatura, vida. Argentina: Fondo de Cultura Económica, 2003.
BUENO, Silveira. Minidicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: FTD, 2007.
CASTRO, Lucia Rabello de. Da invisibilidade à ação: crianças e jovens na construção da cultura. In.: CASTRO, Lucia Rabello de. (Org.). Crianças e jovens na construção da cultura. Rio de Janeiro, NAU Editora: FAPERJ, 2001, p. 19-46.
COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
CORSARO, William A. Sociologia da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FARIA, Ana Lúcia G. de. Infância, educação e classe operária. In.: FARIA, Ana Lúcia G. de. Direito à infância: Mario de Andrade e os parques infantis para as crianças de família operária da cidade de São Paulo (1935-1938). Tese de Doutorado em Educação – Faculdade de Educação, USP, São Paulo, 1993, p. 25-61.
FERNANDES, Florestan. As ‘Trocinhas’ do Bom Retiro. In.: FERNANDES, Florestan. Folclore e mudança social na cidade de São Paulo. Petrópolis: Vozes, 1979, p. 153-256.
FERNANDES, Natália. Ética na pesquisa com crianças: ausências e desafios. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 21, n. 66, p. 759-779, jul.-set./2016.
FORTUNATI, Aldo. Por um currículo aberto ao possível: protagonismo das crianças e educação - o pensamento, a prática, as ferramentas. Tradução Paula Baggio. La Bottega di Geppetto: San Miniato/Itália; Porto Alegre: Editora Buqui, 2016.
GANDIN, Danilo. A Posição do Planejamento Participativo entre as Ferramentas de Intervenção na Realidade. Currículo sem Fronteiras, v.1, n.1, pp.81-95, Jan/Jun 2001
GEERTZ, Clifford. Atrás dos fatos: dois países, quatro décadas, um antropólogo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.
KOHAN, Walter O. Infância, estrangeiridade e ignorância: ensaios de Filosofia e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
KOHAN, Walter O. Infância: entre Educação e Filosofia. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
KRAMER, Sonia. Pesquisando infância e educação: um encontro com Walter Benjamin. In.: KRAMER, SÔNIA; LEITE, Maria Leite (Orgs.). Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas, Papirus, 1996, p. 13-38.
LEITE, Maria Isabel. Espaços de narrativa: onde o eu e o outro marcam encontro. In.: CRUZ, Sílvia Helena Vieira (Org.) A criança fala: a escuta de crianças em pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008, p. 118-140.
MARTINS, José (Coord.). O massacre dos inocentes: a criança sem infância no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993.
MONTANDON, Cléopâtre. As práticas educativas parentais e a experiência das crianças. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 485-507, Maio/Ago. 2005.
MONTANDON, Cléopâtre. Sociologia da Infância: balanço dos trabalhos em língua inglesa, Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 112, p. 33-60, março/2001.
ONU. Assembleia Geral das Nações Unidas. Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. 1989. Disponível em:. Acesso em: 18 fev.2009.
PEREIRA, Rita Marisa Ribes; MACEDO, Nélia Mara Rezende (Orgs.). Infância em pesquisa. Rio de Janeiro: Nau, 2012.
PLAISANCE, Eric. Para uma sociologia da pequena infância. Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 86, p. 221-241, abril 2004.
QUINTEIRO, Jucirema. Infância e Educação no Brasil: um campo de estudos em construção. In.: FARIA, Ana L. G. de; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri; PRADO, Patrícia Dias (Orgs.). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisa com crianças. Campinas, SP: Autores Associados, 2005, p. 19-47.
QVORTRUP, Jens. A volta do papel das crianças no contrato geracional. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 47, p. 323-332, maio-ago., 2011.
QVORTRUP, Jens. Infância e Política. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.40, n.141, p.777-792, set./dez. 2010.
RICOEUR, P. La vida: un relato en busca de narrador. In: RICOEUR, P. Educación y política: de la historia personal a la comunión de libertadores. Buenos Aires: 2009, p. 43-55.
RINALDI, Carlina. A pedagogia da escuta: a perspectiva da escuta em Reggio Emília. In: EDWARDS; GANDINI; FORMAN (Org.). As cem linguagens da criança: a experiência de Reggio Emilia em transformação (V.2). Porto Alegre: Penso, 2016, p. 235-247.
SANTOS, Marlene O. dos; FRANCO, Nanci H. R.; VARANDAS, Daniela N. Docência na educação infantil: entrelaçamentos entre a formação inicial e a prática pedagógica. Revista Entreideias, Salvador, v. 8, n. 2, p. 111-134, maio/ago. 2019.
SANTOS, Marlene Oliveira dos. “Nós estamos falando! E vocês, estão nos escutando?” Currículos praticados com bebês: professoras com a palavra. 310 f. il. 2017. Tese de Doutorado em educação – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017.
SARMENTO, Manuel J.; GOUVEA, Maria Cristina S. de. Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
SARMENTO, Manuel J.. Conhecer a infância: os desenhos das crianças como produções simbólicas. In.: Martins filho, Altino José; PRADO, Patrícia Dias (orgs.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2011, p. 27-60.
SARMENTO, Manuel J.. Gerações e alteridade: interrogações a partir da Sociologia da Infância. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 361-378, maio/ago., 2005.
SIROTA, Régine. Emergência de uma Sociologia da Infância: evolução do objeto e do olhar. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 112, p. 7-31, março/ 2001.
SIROTA, Régine. Primeiro os amigos: os aniversários da infância, dar e receber. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 535-562, Maio/Ago. 2005.
SOUSA, Sônia M. G. O estudo da infância como revelador e desvelador da dialética exclusão-inclusão social. In.: CRUZ, Sílvia Helena Vieira (Org.). A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas. São Paulo: Cortez, 2008. p. 174-203.
STACCIOLI, Gianfranco. Um método de trabalho. In.: STACCIOLI, Gianfranco. Diário do acolhimento na escola da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2013, p. 25-45.
TARDOS, Anna; SZANTO-FEDER, Agnès. O que é autonomia na primeira infância. In: FALK, Judit (Org.). Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy. Araraquara, SP: Junqueira&Marin, 2011, p. 39-52.
TRIVINÕS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
ALDERSON, Priscilla. As crianças como pesquisadoras: os efeitos dos direitos de participação sobre a metodologia de pesquisa. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 419-442, Maio/Ago. 2005.
APPLE, Michael. Reflexões sobre neoliberalismo, neoconservadorismo e currículo. Revista Pátio, Porto Alegre, ano 10, n. 37, p. 12-15, Fev/Abril, 2006.
ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: ____. Magia e técnica, arte e política. 8ª Ed. Revisada. São Paulo: Brasiliense, 2012, p. 231-240. (Obras Escolhidas v.1)
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Presidência da República - Casa Civil. Disponível em:
BRASIL. Lei n° 8,069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em:
BRUNER, Jerome. La fábrica de historias: derecho, literatura, vida. Argentina: Fondo de Cultura Económica, 2003.
BUENO, Silveira. Minidicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: FTD, 2007.
CASTRO, Lucia Rabello de. Da invisibilidade à ação: crianças e jovens na construção da cultura. In.: CASTRO, Lucia Rabello de. (Org.). Crianças e jovens na construção da cultura. Rio de Janeiro, NAU Editora: FAPERJ, 2001, p. 19-46.
COHN, Clarice. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
CORSARO, William A. Sociologia da Infância. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FARIA, Ana Lúcia G. de. Infância, educação e classe operária. In.: FARIA, Ana Lúcia G. de. Direito à infância: Mario de Andrade e os parques infantis para as crianças de família operária da cidade de São Paulo (1935-1938). Tese de Doutorado em Educação – Faculdade de Educação, USP, São Paulo, 1993, p. 25-61.
FERNANDES, Florestan. As ‘Trocinhas’ do Bom Retiro. In.: FERNANDES, Florestan. Folclore e mudança social na cidade de São Paulo. Petrópolis: Vozes, 1979, p. 153-256.
FERNANDES, Natália. Ética na pesquisa com crianças: ausências e desafios. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 21, n. 66, p. 759-779, jul.-set./2016.
FORTUNATI, Aldo. Por um currículo aberto ao possível: protagonismo das crianças e educação - o pensamento, a prática, as ferramentas. Tradução Paula Baggio. La Bottega di Geppetto: San Miniato/Itália; Porto Alegre: Editora Buqui, 2016.
GANDIN, Danilo. A Posição do Planejamento Participativo entre as Ferramentas de Intervenção na Realidade. Currículo sem Fronteiras, v.1, n.1, pp.81-95, Jan/Jun 2001
GEERTZ, Clifford. Atrás dos fatos: dois países, quatro décadas, um antropólogo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.
KOHAN, Walter O. Infância, estrangeiridade e ignorância: ensaios de Filosofia e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
KOHAN, Walter O. Infância: entre Educação e Filosofia. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
KRAMER, Sonia. Pesquisando infância e educação: um encontro com Walter Benjamin. In.: KRAMER, SÔNIA; LEITE, Maria Leite (Orgs.). Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas, Papirus, 1996, p. 13-38.
LEITE, Maria Isabel. Espaços de narrativa: onde o eu e o outro marcam encontro. In.: CRUZ, Sílvia Helena Vieira (Org.) A criança fala: a escuta de crianças em pesquisa. São Paulo: Cortez, 2008, p. 118-140.
MARTINS, José (Coord.). O massacre dos inocentes: a criança sem infância no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993.
MONTANDON, Cléopâtre. As práticas educativas parentais e a experiência das crianças. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 485-507, Maio/Ago. 2005.
MONTANDON, Cléopâtre. Sociologia da Infância: balanço dos trabalhos em língua inglesa, Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 112, p. 33-60, março/2001.
ONU. Assembleia Geral das Nações Unidas. Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. 1989. Disponível em:
PEREIRA, Rita Marisa Ribes; MACEDO, Nélia Mara Rezende (Orgs.). Infância em pesquisa. Rio de Janeiro: Nau, 2012.
PLAISANCE, Eric. Para uma sociologia da pequena infância. Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 86, p. 221-241, abril 2004.
QUINTEIRO, Jucirema. Infância e Educação no Brasil: um campo de estudos em construção. In.: FARIA, Ana L. G. de; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri; PRADO, Patrícia Dias (Orgs.). Por uma cultura da infância: metodologias de pesquisa com crianças. Campinas, SP: Autores Associados, 2005, p. 19-47.
QVORTRUP, Jens. A volta do papel das crianças no contrato geracional. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 16, n. 47, p. 323-332, maio-ago., 2011.
QVORTRUP, Jens. Infância e Política. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.40, n.141, p.777-792, set./dez. 2010.
RICOEUR, P. La vida: un relato en busca de narrador. In: RICOEUR, P. Educación y política: de la historia personal a la comunión de libertadores. Buenos Aires: 2009, p. 43-55.
RINALDI, Carlina. A pedagogia da escuta: a perspectiva da escuta em Reggio Emília. In: EDWARDS; GANDINI; FORMAN (Org.). As cem linguagens da criança: a experiência de Reggio Emilia em transformação (V.2). Porto Alegre: Penso, 2016, p. 235-247.
SANTOS, Marlene O. dos; FRANCO, Nanci H. R.; VARANDAS, Daniela N. Docência na educação infantil: entrelaçamentos entre a formação inicial e a prática pedagógica. Revista Entreideias, Salvador, v. 8, n. 2, p. 111-134, maio/ago. 2019.
SANTOS, Marlene Oliveira dos. “Nós estamos falando! E vocês, estão nos escutando?” Currículos praticados com bebês: professoras com a palavra. 310 f. il. 2017. Tese de Doutorado em educação – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017.
SARMENTO, Manuel J.; GOUVEA, Maria Cristina S. de. Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
SARMENTO, Manuel J.. Conhecer a infância: os desenhos das crianças como produções simbólicas. In.: Martins filho, Altino José; PRADO, Patrícia Dias (orgs.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2011, p. 27-60.
SARMENTO, Manuel J.. Gerações e alteridade: interrogações a partir da Sociologia da Infância. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 361-378, maio/ago., 2005.
SIROTA, Régine. Emergência de uma Sociologia da Infância: evolução do objeto e do olhar. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 112, p. 7-31, março/ 2001.
SIROTA, Régine. Primeiro os amigos: os aniversários da infância, dar e receber. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p. 535-562, Maio/Ago. 2005.
SOUSA, Sônia M. G. O estudo da infância como revelador e desvelador da dialética exclusão-inclusão social. In.: CRUZ, Sílvia Helena Vieira (Org.). A criança fala: a escuta de crianças em pesquisas. São Paulo: Cortez, 2008. p. 174-203.
STACCIOLI, Gianfranco. Um método de trabalho. In.: STACCIOLI, Gianfranco. Diário do acolhimento na escola da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2013, p. 25-45.
TARDOS, Anna; SZANTO-FEDER, Agnès. O que é autonomia na primeira infância. In: FALK, Judit (Org.). Educar os três primeiros anos: a experiência de Lóczy. Araraquara, SP: Junqueira&Marin, 2011, p. 39-52.
TRIVINÕS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Publiée
2021-02-24
Numéro
Rubrique
Artigos
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).
