O DIREITO À PALAVRA COMO BEM SIMBÓLICO: FAZER-SE OUVIR NA COMUNIDADE E ALÉM OU SOBRE A EMERGÊNCIA DE NOVOS SUJEITOS DE LINGUAGEM

Resumen

Este artigo discute questões relacionadas ao fazer pedagógico com a linguagem, a partir de uma experiência realizada no âmbito de Projeto de Formação de Professores da Terra do Meio/Magistério Extrativista, realizado em três áreas de proteção localizadas no estado do Pará, a saber: Resex Rio Xingu, Resex Riozinho do Anfrísio e Resex Rio Iriri. Toma-se como ponto de partida a concepção sociointeracional de língua/linguagem enquanto pressuposto de práticas pedagógicas por meio das quais se constituem e emergem novos sujeitos, com direito à palavra, especialmente à palavra escrita, e aos demais bens simbólicos por ela estruturados.

Biografía del autor/a

Raquel Lopes, Universidadae Federal do Pará (UFPA)

Doutora em Ciências Sociais/Antropologia pela Universidade Federal do Pará em Co-tutela com a Universidade PARIS XIII, Mestre em Letras/Linguística (UFPA) e Licenciada em Letras/Português (UFPA). Professora do Programa de Pós-graduação em Estudos em Etnodiversidade e do Curso de Licenciatura em Educação do Campo, da Universidade Federal do Pará/Campus de Altamira.

Irlanda do Socorro de Oliveira Miléo, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Doutora em Educação: Currículo pela Pontíficia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), Mestre em Educação pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e Licenciada em Pedagogia (UFPA). É professora do Programa de Pós Graduação em Currículo e Gestão da Escola Básica (PPEB/UFPA) e do Programa de Pós-graduação em Estudos em Etnodiversidade (PPGETNO/UFPA)  e do Curso de Licenciatura em Educação do Campo, da Universidade Federal do Pará/Campus de Altamira.

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Publicado
2024-08-12