MEMÓRIAS NEGRAS EM LUTA: UMA ANÁLISE HISTÓRICA MULTIRREFERENCIADA ACERCA DOS DESDOBRAMENTOS COMUNITÁRIOS DO NÚCLEO AKOFENA
Resumen
O presente artigo tem por finalidade delinear um itinerário histórico acerca de aspectos organizativos da política racial protagonizada pelo Núcleo de Negras/os estudantes da UFRB, conhecido como Núcleo Akofena. Desse modo, permeamos entre o ano de 2009, quando o coletivo foi fundado, até os anos posteriores a 2014, quando a política racial desenvolvida pelo coletivo nas comunidades negras de Cachoeira-BA toma um desdobramento organizativo estritamente comunitário. Necessariamente, com a fundação do Cine Comunitário do Povo e suas posteriores ramificações organizativas, notadamente, o Centro Comunitário de Audiovisual Luiz Orlando (2017).
Citas
AMPARO-ALVES, J. Necropolítica racial: a produção espacial da morte na cidade de São Paulo. Revista da ABPN, v.1, n. 3 – Nov. 2010 – fev. 22011, pp. 89-114, 2010.
ANZALDUÁ, Gloria (1987). Bordellands/LA Frontera: The new mestiza. San Francisco.
ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade: notas sobre uma posição disciplinar. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009, pp. 93-110. (Sankofa: matrizes africanas da cultura brasileira; 4).
CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Organizado por José Reginaldo Santos Gonçalves. Ed.3, Rio de Janeiro: editora UFRJ, 2008.
COLLINS, Patricia Hill. 2000. Black Feminist Thought. 2 ed. New York: Routledge.
CONCEIÇÃO. Felipe Ramos. Perspectivas acerca de uma estratégia de enfrentamento ao genocídio no interior da Bahia: o Movimento Hip-Hop em Cachoeira no contexto da Antinegritude. Monografia, UFRB, 2019.
DU BOIS, W.E.B. As almas da gente negra. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 1999.
FANON, Frantz. Os condenados da Terra. Trad. José Lourênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
FIGUEIREIDO, Angela; GROSFOGUEL, Ramon. Racismo a brasileira ou racismo sem racistas: colonialidade do poder e negação do racismo no espaço universitário. Soc. e Cult., Goiânia, v. 12, n. 2, p. 223-234, jul./dez. 2009.
FISCHER, Marcus. J. Da Antropologia Interpretativa à Antropologia Crítica. Rio de Janeiro/Fortaleza. Anuário Antropológico/83, Tempo Brasileiro, Edições Universidade Federal do Ceará: 1985.
GEERTZ, Clifford. Obras e vidas: o antropólogo como auto. Tradução Vera Ribeiro, ed.2. Rio de Janeiro: editora UFRJ, 2005.
GORDON, Lewis. 1997. Her Majesty’s Other Children: Sketches of Racism from a Neocolonial Age. New York: Rowman and Littlefield.
GROSFOGUEL, Ramon. Descolonizar as esquerdas ocidentalizadas: para além das esquerdas eurocêntricas rumo à esquerda transmoderna descolonial. In: Dossiê Saberes Subalternos, v.2, n.2, p.337-362. Jul-dez. 2012
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilegio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu (5) 1995: pp. 07-41.
LIMA, Ari. A Legitimação do intelectual negro no meio acadêmico brasileiro: negação de inferioridade, confronto ou assimilação intelectual? Afro-Ásia: Revista do Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA, Salvador, n. 25-26, p. 281-312, 2001.
MARCUS, George. 2005. “The Passion of Anthropology, circa 2004”. Anthropological Quarterly 78 (3): 673–95. Mills, Charles. 1998. Blackness Visible.
PIERRE, Jemina. Activist Groundings or Groundings for Activism? The Study of Racialization as a Site of Political Engagement. In: Engaging contradictions: theory, politics, and methods of activist scholarship / edited by Charles R. Hale. p. cm. — (Global, area, and international archive; 6) Includes bibliographical references and index, 2008.
QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo nas ciências sociais. Perspectivas latino americanas. Edgar Lander (Org.). Coleciion Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro de 2005, o. 227-278.
SANTOS, Sales Augusto dos. A metamorfose de militantes negros em negros intelectuais. In: Revista Mosaico, edição 5, ano III, Brasília, set. 2011.
VARGAS, J. C. A diáspora negra como genocídio: Brasil, Estados Unidos ou uma geografia supranacional da morte e suas alternativas. Revista da ABPN, v.q, n. 2 – jul-out, pp. 31-65, 2010.
VARGAS, João H. Costa. Activist Scholarship: Limits and Possibilities in Times of Black Genocide. In: Engaging contradictions: theory, politics, and methods of activist scholarship / edited by Charles R. Hale. p. cm. — (Global, area, and international archive; 6) Includes bibliographical references and index, 2008.
VARGAS, João H. Costa. Gendered antiblackness and the impossible Brazilian project: Emerging critical black Brazilian studies. Cultural Dynamics 24(1) 3 –11, 2012
VARGAS. J. H. C. Apartheid brasileiro: raça e segregação residencial no Rio de Janeiro. Rev. Antropol. vol.48 no.1 São Paulo Jan./June 2005
VARGAS, J. H. C. Activist Scholarship: Limits and Possibilities in Times of Black Genocide. In: Engaging contradictions: theory, politics, and methods of activist scholarship / edited by Charles R. Hale. p. cm. — (Global, area, and international archive; 6) Includes bibliographical references and index, 2008.
VARGAS, J. H. C. A diáspora negra como genocídio: Brasil, Estados Unidos ou uma geografia supranacional da morte e suas alternativas. Revista da ABPN, v.q, n. 2 – jul-out, pp. 31-65, 2010.
VARGAS, Joao H. Costa. Gendered antiblackness and the Emerging critical black Brazilian studies. Cultural dynamics, 2012.
VARGAS. J. H. C. “Desindentificação”: A lógica de exclusão antinegra no Brasil. In - Antinegritude: o impossível sujeito negro na formação social brasileira/ organizado por Osmundo Pinho, João H. Costa Vargas – Cruz das Almas: EDUFRB; Belo Horizonte: Fino Traço, 2016.
VARGAS, J. H. C. Por uma mudança de paradigma: antinegritude e antagonismo estrutural. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v.48, n.2, p.83-105, jul/de\. 2017.
FERREIRA, F. A. S. Breves apontamentos sobre a necropolítica racial na Bahia – Terrorismo de Estado, Racismo e Letalidade na Ação Policial (2006-2015). Artigo no VII Seminário da Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFRB: Raça, sexualidade e poder –Sujeitos violados e seus discursos. Cachoeira-Ba, 2017.
FERREIRA, Fred Aganju Santiago. Sou Sem Terra, Sou Negão: Raça, Racismo e Política Racial no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Dissertação. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Cachoeira - Bahia, 2015.
FERREIRA, Fred Aganju Santiago. Matança de jovens homens negros no Recôncavo Sul da Bahia. Revista Akeko. Estudos Pós-coloniais e Decoloniais, Volume 2, n.1. Rio de Janeiro, UFRB. Setembro de 2019.
FERREIRA, Fred Aganju Santiago. O estranho caso da esquerda que esqueceu Rafael Braga: assimilação racial como tecnologia organizacional da esquerda branca no Brasil. In: Coleção Pensamento Preto: Epistemologia do renascimento africano volume II. União dos Coletivos Pan-africanistas. Editora Filhos da África, 2018.
Ferreira, Fred Aganju Santiago. MAAFA: necropolítica racial no contexto do programa pacto pela vida da Bahia (2011-2018) - 2020. Tese (doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia E Ciências Humanas, Centro de Estudos Afro-Orientais.
FERREIRA. Yedo. Reparação histórica contraponto das ações afirmativas. Ed. SINDSPREV/RJ. Rio de Janeiro, maio de 2010.
NETO. Manoel Alves de Araújo. Experiências e Educação: Percepções Acerca da Formação intelectual de Mcs Negros/as do Recôncavo da Bahia. Dissertação, UNEB, ano; 2019.
POLLAK, M. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos, 2 (3), 1989.
POLLAK, M. Memória e Identidade social. Estudos Históricos, 5 (10), 1992.
PORTELLI, Alessandro. O que faz a história oral diferente. In: Cultura e Representação. Revista do programa de estudos pós-graduados em história e do departamento de História – PUC/SP. Projeto História, n. 14. São Paulo: EDUC,
fevereiro 1997, p. 25-39.
PORTELLI, Alessandro. Tentando aprender um pouquinho: algumas reflexões sobre
ética e história oral. In: Ética e História Oral. Revista do programa de estudos pós-graduados em história e do departamento de História – PUC/SP. Projeto História, n. 15. São Paulo: EDUC, abril 1997, p. 13-49.
HALBWACHS, M. A Memória Coletiva. São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais, 1990.
LE GOFF, J. História e Memória. 4.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.
ANZALDUÁ, Gloria (1987). Bordellands/LA Frontera: The new mestiza. San Francisco.
ASANTE, Molefi Kete. Afrocentricidade: notas sobre uma posição disciplinar. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009, pp. 93-110. (Sankofa: matrizes africanas da cultura brasileira; 4).
CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Organizado por José Reginaldo Santos Gonçalves. Ed.3, Rio de Janeiro: editora UFRJ, 2008.
COLLINS, Patricia Hill. 2000. Black Feminist Thought. 2 ed. New York: Routledge.
CONCEIÇÃO. Felipe Ramos. Perspectivas acerca de uma estratégia de enfrentamento ao genocídio no interior da Bahia: o Movimento Hip-Hop em Cachoeira no contexto da Antinegritude. Monografia, UFRB, 2019.
DU BOIS, W.E.B. As almas da gente negra. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 1999.
FANON, Frantz. Os condenados da Terra. Trad. José Lourênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
FIGUEIREIDO, Angela; GROSFOGUEL, Ramon. Racismo a brasileira ou racismo sem racistas: colonialidade do poder e negação do racismo no espaço universitário. Soc. e Cult., Goiânia, v. 12, n. 2, p. 223-234, jul./dez. 2009.
FISCHER, Marcus. J. Da Antropologia Interpretativa à Antropologia Crítica. Rio de Janeiro/Fortaleza. Anuário Antropológico/83, Tempo Brasileiro, Edições Universidade Federal do Ceará: 1985.
GEERTZ, Clifford. Obras e vidas: o antropólogo como auto. Tradução Vera Ribeiro, ed.2. Rio de Janeiro: editora UFRJ, 2005.
GORDON, Lewis. 1997. Her Majesty’s Other Children: Sketches of Racism from a Neocolonial Age. New York: Rowman and Littlefield.
GROSFOGUEL, Ramon. Descolonizar as esquerdas ocidentalizadas: para além das esquerdas eurocêntricas rumo à esquerda transmoderna descolonial. In: Dossiê Saberes Subalternos, v.2, n.2, p.337-362. Jul-dez. 2012
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilegio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu (5) 1995: pp. 07-41.
LIMA, Ari. A Legitimação do intelectual negro no meio acadêmico brasileiro: negação de inferioridade, confronto ou assimilação intelectual? Afro-Ásia: Revista do Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA, Salvador, n. 25-26, p. 281-312, 2001.
MARCUS, George. 2005. “The Passion of Anthropology, circa 2004”. Anthropological Quarterly 78 (3): 673–95. Mills, Charles. 1998. Blackness Visible.
PIERRE, Jemina. Activist Groundings or Groundings for Activism? The Study of Racialization as a Site of Political Engagement. In: Engaging contradictions: theory, politics, and methods of activist scholarship / edited by Charles R. Hale. p. cm. — (Global, area, and international archive; 6) Includes bibliographical references and index, 2008.
QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo nas ciências sociais. Perspectivas latino americanas. Edgar Lander (Org.). Coleciion Sur Sur, CLACSO, Ciudad Autonoma de Buenos Aires, Argentina. Setembro de 2005, o. 227-278.
SANTOS, Sales Augusto dos. A metamorfose de militantes negros em negros intelectuais. In: Revista Mosaico, edição 5, ano III, Brasília, set. 2011.
VARGAS, J. C. A diáspora negra como genocídio: Brasil, Estados Unidos ou uma geografia supranacional da morte e suas alternativas. Revista da ABPN, v.q, n. 2 – jul-out, pp. 31-65, 2010.
VARGAS, João H. Costa. Activist Scholarship: Limits and Possibilities in Times of Black Genocide. In: Engaging contradictions: theory, politics, and methods of activist scholarship / edited by Charles R. Hale. p. cm. — (Global, area, and international archive; 6) Includes bibliographical references and index, 2008.
VARGAS, João H. Costa. Gendered antiblackness and the impossible Brazilian project: Emerging critical black Brazilian studies. Cultural Dynamics 24(1) 3 –11, 2012
VARGAS. J. H. C. Apartheid brasileiro: raça e segregação residencial no Rio de Janeiro. Rev. Antropol. vol.48 no.1 São Paulo Jan./June 2005
VARGAS, J. H. C. Activist Scholarship: Limits and Possibilities in Times of Black Genocide. In: Engaging contradictions: theory, politics, and methods of activist scholarship / edited by Charles R. Hale. p. cm. — (Global, area, and international archive; 6) Includes bibliographical references and index, 2008.
VARGAS, J. H. C. A diáspora negra como genocídio: Brasil, Estados Unidos ou uma geografia supranacional da morte e suas alternativas. Revista da ABPN, v.q, n. 2 – jul-out, pp. 31-65, 2010.
VARGAS, Joao H. Costa. Gendered antiblackness and the Emerging critical black Brazilian studies. Cultural dynamics, 2012.
VARGAS. J. H. C. “Desindentificação”: A lógica de exclusão antinegra no Brasil. In - Antinegritude: o impossível sujeito negro na formação social brasileira/ organizado por Osmundo Pinho, João H. Costa Vargas – Cruz das Almas: EDUFRB; Belo Horizonte: Fino Traço, 2016.
VARGAS, J. H. C. Por uma mudança de paradigma: antinegritude e antagonismo estrutural. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v.48, n.2, p.83-105, jul/de\. 2017.
FERREIRA, F. A. S. Breves apontamentos sobre a necropolítica racial na Bahia – Terrorismo de Estado, Racismo e Letalidade na Ação Policial (2006-2015). Artigo no VII Seminário da Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFRB: Raça, sexualidade e poder –Sujeitos violados e seus discursos. Cachoeira-Ba, 2017.
FERREIRA, Fred Aganju Santiago. Sou Sem Terra, Sou Negão: Raça, Racismo e Política Racial no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Dissertação. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Cachoeira - Bahia, 2015.
FERREIRA, Fred Aganju Santiago. Matança de jovens homens negros no Recôncavo Sul da Bahia. Revista Akeko. Estudos Pós-coloniais e Decoloniais, Volume 2, n.1. Rio de Janeiro, UFRB. Setembro de 2019.
FERREIRA, Fred Aganju Santiago. O estranho caso da esquerda que esqueceu Rafael Braga: assimilação racial como tecnologia organizacional da esquerda branca no Brasil. In: Coleção Pensamento Preto: Epistemologia do renascimento africano volume II. União dos Coletivos Pan-africanistas. Editora Filhos da África, 2018.
Ferreira, Fred Aganju Santiago. MAAFA: necropolítica racial no contexto do programa pacto pela vida da Bahia (2011-2018) - 2020. Tese (doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia E Ciências Humanas, Centro de Estudos Afro-Orientais.
FERREIRA. Yedo. Reparação histórica contraponto das ações afirmativas. Ed. SINDSPREV/RJ. Rio de Janeiro, maio de 2010.
NETO. Manoel Alves de Araújo. Experiências e Educação: Percepções Acerca da Formação intelectual de Mcs Negros/as do Recôncavo da Bahia. Dissertação, UNEB, ano; 2019.
POLLAK, M. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos, 2 (3), 1989.
POLLAK, M. Memória e Identidade social. Estudos Históricos, 5 (10), 1992.
PORTELLI, Alessandro. O que faz a história oral diferente. In: Cultura e Representação. Revista do programa de estudos pós-graduados em história e do departamento de História – PUC/SP. Projeto História, n. 14. São Paulo: EDUC,
fevereiro 1997, p. 25-39.
PORTELLI, Alessandro. Tentando aprender um pouquinho: algumas reflexões sobre
ética e história oral. In: Ética e História Oral. Revista do programa de estudos pós-graduados em história e do departamento de História – PUC/SP. Projeto História, n. 15. São Paulo: EDUC, abril 1997, p. 13-49.
HALBWACHS, M. A Memória Coletiva. São Paulo: Vértice, Editora Revista dos Tribunais, 1990.
LE GOFF, J. História e Memória. 4.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996.
Publicado
2023-12-21
Sección
Artigos
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).
