BENZIMENTO COMO PRÁTICA CULTURAL: A HISTÓRIA E A PRÁTICA DE DONA SEBASTIANA EM XAMBIOÁ-TO

Márcia  Félix da Silva; Sariza Oliveira Caetano Venâncio; Gleyce  Martins de Carvalho

Márcia Félix da Silva Universidade Federal do Tocantins (UFT) https://orcid.org/0000-0003-1674-7953
Sariza Oliveira Caetano Venâncio Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT) https://orcid.org/0000-0001-9035-9903
Gleyce Martins de Carvalho Universidade Federal do Tocantins (UFT) https://orcid.org/0000-0001-7883-8127

Resumen

Como uma forma de assitência física e espiritual às pessoas que foram deixadas à margem do sistema de saúde e das religiões hegemônicas, a prática do benzimento remonta ao início das sociedades como uma importante atividade que através do ato de fé, aliada à medicina popular, busca curar o corpo e a alma. Sebastiana Duarte Cavalcante, conhecida como Dona Sé, tem sua história de luta e resistência desde a sua infância, ainda no interior do Maranhão, permeada por práticas curadoras. Entender a história de vida dela, os métodos utilizados para benzer, as rezas e as plantas formam alguns dos objetivos desse trabalho, e para tanto, lançamos mão da História Oral. Toda a análise se deu a partir da compreensão do benzimento como prática cultural que tem atuação e contribuição para a sociedade local.

Biografía del autor/a

Márcia Félix da Silva , Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Graduada em História pela Universidade Federal do Tocantins (UFT).

Sariza Oliveira Caetano Venâncio, Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT)

Doutora em Antropologia Social pela Unicamp, professora do curso de licenciatura em História e do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT).

Gleyce Martins de Carvalho, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Mestra em Estudos de Cultura e Território pela Universidade Federal do Tocantins (UFT).

Citas

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