A ADULTIZAÇÃO INFANTIL NA CONTEMPORANEIDADE: AS ESCOLHAS DAS CRIANÇAS

Palavras-chave: Adultização. Contemporaneidade. Infância. Escolha.

Resumo

Este artigo apresenta excerto de uma investigação maior cujo objetivo central foi analisar como crianças com idade entre 4 e 5 anos, na medida em que puderam escolher objetos, fizeram escolhas por objetos tidos como de adultos. As justificativas das crianças para as escolhas demonstraram que os critérios utilizados remetem à relação dos meninos e das meninas com práticas consumistas assetadas, de modo geral, em comportamentos adultos. Os procedimentos metodológicos foram realizados a partir de abordagem qualitativa, método de pesquisa-ação, técnica de observação participante. Os dados foram analisados por meio de técnica interpretativa e apontaram que na contemporaneidade estamos diante de questões problemáticas entre as infâncias e práticas de consumo adulto.

Biografia do Autor

Hugo Monteiro Ferreira, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Pós-doutorando pela Universidade do Minho (UMINHO), Portugal. Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).  Professor Adjunto do Departamento de Educação da UFRPE. Coordenador do Núcleo do Cuidado Humano da UFRPE. Líder do GETIJ - Grupo de Estudos da Transdisciplinaridade, da Infância e da Juventude. Pesquisador na área de saúde emocional e mental de crianças, adolescentes e jovens. 

Fernando Ilídio Ferreira

Doutor em Estudos da Criança pela Universidade do Minho (UMINHO), Portugal. Professor Associado da Universidade do Minho, Portugal, integrado no Departamento de Ciências Sociais da Educação do Instituto de Educação. Membro integrado do Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC). 

Bruno Cézar de Farias Melo , Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Educação, Culturas e Identidades, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Integrante do Núcleo do Cuidado Humano da UFRPE e membro do GETIJ – Grupo de Estudos da Transdisciplinaridade, da Infância e da Juventude. 

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Publicado
2022-05-12