IMPLICATURAS CONVERSACIONAIS SEGUNDO GRICE: A QUESTÃO DOS REFUGIADOS

  • Nathália Aldely Carvalho Silva, Graduanda Universidade Federal do Tocantins
  • Márcia Sueli Pereira da Silva Schneider Universidade Federal do Tocantins
  • Greize Alves da Silva Universidade Federal do Tocantins

Resumen

O presente trabalho tem como objetivo uma análise da atual situação que envolve a questão dos refugiados, utilizando como base duas entrevistas: a da diplomata brasileira Maria Luiza Ribeiro Viotti para o Jornal O globo, no dia 02 de janeiro de 2017 e a entrevista do atual presidente brasileiro Michel Temer para a Rádio ONU, no dia 19 de setembro de 2016, além do primeiro discurso do então presidente na ONU, no dia 20 de setembro de 2016, sob o pensamento da Teoria de Grice (1982) que diz respeito as Máximas Conversasionais e o Princípio da Cooperação. Buscamos por meio da aplicação dessa teoria identificar as quebras de máximas, sejam elas com natureza intencional ou não e os efeitos que causam aos leitores das entrevistas citadas. Com base nas análises, buscaremos observar se as quebras intencionais das máximas são utilizadas para atingir determinados efeitos de sentido dentro de um contexto comunicativo

Biografía del autor/a

Nathália Aldely Carvalho Silva, Graduanda, Universidade Federal do Tocantins

Graduanda do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Tocantins.

Márcia Sueli Pereira da Silva Schneider, Universidade Federal do Tocantins

Professora do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Tocantins

Greize Alves da Silva, Universidade Federal do Tocantins

Professora do Curso de Letras da Universidade Federal do Tocantins

Publicado
2018-03-23
Número
Vol. 5 Núm. 3 (2018)
Sección
Artigos

A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).