EDITORIAL

Resumen

As línguas de sinais são línguas naturais, emergem do contato entre surdos e fazem parte do repertório de ações do comportamento, cognição e percepção de suas comunidades. Enquanto línguas naturais, as línguas sinalizadas devem circular de maneira robusta e consiste, ocupando os espaços os espaços que lhes são de direito.

A América Latina é formada por 20 países onde estão presentes muitas comunidades surdas com suas respectivas línguas de sinais, em diferentes situações sociolinguísticas. De acordo com o site Ethnologue: Languages of the World (LEWIS, 2018), a América Latina conta com 21 línguas de sinais catalogadas, com diferentes níveis de descrição e documentação linguística, tanto de línguas de sinais nacionais quanto de línguas de sinais minoritárias (rurais, indígenas ou emergentes). Somos cientes de que este número é bem maior, o que demanda uma ação séria, ética e articulada de pesquisadores.

Biografía del autor/a

Miroslava Cruz Aldrete, Universidad Autónoma del Estado de Morelos, México

Doctora en Lingüística. Universidad Autónoma del Estado de Morelos. Centro Interdisciplinario de Investigación en Humanidades (UAEM/ México). 

Bruno Gonçalves Carneiro, Universidade Federal do Tocantins, Brasil

Professor da Universidade Federal do Tocantins, Câmpus de Porto Nacional, no curso de Letras Libras e no Programa de Pós-Graduação em Letras. Mestre (2012) e Doutor (2020) em Letras e Linguística pela UFG.

Carlos Roberto Ludwig, Universidade Federal do Tocantins, Brasil

Professor Adjunto da Universidade Federal do Tocantins - UFT. Doutor e Mestre em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

 

 

 

 

 

Citas

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Publicado
2021-02-10