PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDE AEROPORTUÁRIA ACERCA DA COMUNICAÇÃO FRENTE AO COVID-19

Neusa Aparecida Refrande; Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva; Eliane  Ramos Pereira; Sueli Maria Refrande; Sandra Conceição Ribeiro Chicharo

Neusa Aparecida Refrande Universidade Federal Fluminense (UFF) http://orcid.org/0000-0002-0308-3804
Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva Universidade Federal Fluminense (UFF) https://orcid.org/0000-0002-6403-2349
Eliane Ramos Pereira Universidade Federal Fluminense (UFF) https://orcid.org/0000-0002-6381-3979
Sueli Maria Refrande Universidade Federal Fluminense (UFF) https://orcid.org/0000-0002-1862-3455
Sandra Conceição Ribeiro Chicharo Universidade Federal Fluminense (UFF) http://orcid.org/0000-0002-1487-0088

Resumen

Os aeroportos são locais dinâmicos e circula um número expressivo de pessoas que diariamente utilizam a aeronave como meio de transporte.É considerado eficiente, seguro e ganha-se tempo nos dias de hoje encurtando as distâncias entre cidades, estados e países, seja com o propósito de trabalho ou lazer.O estudo tem o objetivo de compreender a percepção da equipe de saúde aeroportuária acerca da comunicação frente ao novo coronavírus.Consiste em um estudo descritivo com abordagem qualitativa e como técnica de coleta de dados a entrevista fenomenológica.Percorreu-se o método sugerido por Amedeo Giorgi e a análise ocorreu sob a luz do referencial Merleau-Ponty.Como resultado, emergiu a categoria comunicação e intersubjetividade do cuidado no aeroporto e aeronave.Conclui-se que os depoentes apontam como importante a comunicação objetiva, clara e segura durante os acionamentos para os atendimentos dos agravos à saúde, seja para casos clínicos, traumáticos bem como as doenças infecto contagiosas.

Biografía del autor/a

Neusa Aparecida Refrande, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Mestranda pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde da Universidade Federal Fluminense (PACCS/UFF).Enfermeira, Especialista em Enfermagem de Alta Complexidade, Especialista em DOR,

Rose Mary Costa Rosa Andrade Silva, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Pós-doutora em Filosofia (UERJ), Doutora em Psicologia Social (UERJ/FCH). Doutora em Enfermagem (UFRJ/EEAN). Enfermeira. Docente da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF).

Eliane Ramos Pereira, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Pós-doutorado pela UERJ. Doutora em Enfermagem/UFRJ. Enfermeira. Psicóloga. Docente da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF).

Sueli Maria Refrande, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutora pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (PACCS/UFF). Mestra em Ensino na Saúde: Formação Docente Interdisciplinar para o SUS. Enfermeira.

Sandra Conceição Ribeiro Chicharo, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutoranda pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF). Mestre em Ensino na Saúde. Enfermeira, Especialista em Terapia Intensiva.

Citas

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