EFEITO DE UM PROTOCOLO HIIT NO SALTO VERTICAL DE ATLETAS DE VOLEIBOL AMADOR

Resumen

O voleibol é um esporte popular que se destaca pelos saltos, essenciais para ações defensivas e ofensivas. Além disso, o condicionamento físico e a capacidade aeróbica são cruciais para o jogador conseguir suportar treinamentos longos e intensos. O método de Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT) está se popularizando, devido aos seus efeitos rápidos no condicionamento aeróbico. Assim, o objetivo foi avaliar o efeito de um protocolo HIIT no salto vertical de atletas amadores de voleibol. Estudo experimental com 10 atletas amadores de ambos os sexos, que realizaram um protocolo HIIT com saltos e exercícios pliométricos (duas vezes na semana, por seis semanas). Foram avaliados o perfil sócio-demográfico e esportivo, flexibilidade de cadeia posterior e a altura do salto vertical dos participantes pré e pós-intervenção. O protocolo HIIT proposto melhorou o salto vertical de atletas amadores de voleibol, bem como a flexibilidade de cadeia posterior avaliada pelo Banco de Wells.

Biografía del autor/a

Chailon Cesar da Silva Filho, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Graduado em Fisioterapia (pela UNIPLAC). Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC). 

Emanuele Barros dos Santos, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Graduada em Fisioterapia (pela UNIPLAC). Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC).

Luísa Medeiros Carsten, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Graduada em Fisioterapia (pela UNIPLAC), Mestre em Ambiente e Saúde (pela UNIPLAC). Atualmente é professora na Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC.

Adriano Alberti, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Graduado em Educação Física, Mestre em Biociências e Saúde, Doutor em Ciências da Saúde (pela Unopar/Brasil). Atualmente é pós-doutorando em Ambiente e Saúde pela Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC.

Natalia Veronez da Cunha, Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC)

Graduada em Fisioterapia (pela UENP), Mestre em Patologia Experimental (pela UEL), Doutora em Fisiologia (pela UEL). Atualmente é professora, pesquisadora e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Saúde pela Universidade do Planalto Catarinense - UNIPLAC.

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Publicado
2025-09-10