MÉTODO STEAM: FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TEMPOS DE PANDEMIA

Renata Lacerda Caldas; Cassiana  Barreto Hygino Machado

Renata Lacerda Caldas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense) https://orcid.org/0000-0003-3900-3092
Cassiana Barreto Hygino Machado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense) http://orcid.org/0000-0002-0126-4169

Abstract

Este artigo apresenta os resultados de pesquisa realizada no âmbito de projeto de extensão intitulado “Capacitação de professores do ensino médio e fundamental na área de Ciências e Física”. Este prevê o desenvolvimento e aplicação de cursos bem como a elaboração de materiais didáticos para a implementação nas atividades de capacitação ofertadas do Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF). Diante disso, o curso intitulado “Método STEAM: desafios e possibilidades para o ensino de Ciências” foi ministrado na forma online em virtude da pandemia do COVID-19, em três módulos: fundamentos teóricos, propostas didáticas STEAM e elaboração de proposta de ensino STEAM. Os resultados mostram que participantes compreenderam o uso da metodologia STEAM incentivando atividades interdisciplinares e a participação ativa do aluno.

Author Biographies

Renata Lacerda Caldas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense)

Doutora em Ciências Naturais pela Universidade Estadual Darcy Ribeiro do Norte Fluminense (UENF), Mestre em Ensino de Ciências e Licenciada em Física pela Universidade de Brasília (UNB). É professora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense campus Campos Centro (IFFluminense).

Cassiana Barreto Hygino Machado , Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense)

Doutora em Ciências Naturais, Mestra em Ciências Naturais e Licenciada em Física pela Universidade. É professora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense campus São João da Barra (IFFluminense).

References

Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: edições 70.
BELL, et.al. STEM education in the twenty-first century: learning at work – naexplration of design and technology teacher perceptions and practices. Spriger Science + Business Media B.V., 2017.
BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia dos estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, 2011. Disponível em: http:// www.proiac .uff.br/sites/default /files /documentos /berbel_2011.pdf. Acesso em: 23 out. 2017.
BIZZO, N. Ciências Fácil ou difícil? São Paulo: Editora Ática, 2002.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96. Conselho Nacional de Educação,1996.
Gandin D. Posição do Planejamento Participativo entre as Ferramentas de Intervenção na Realidade. Currículo sem Fronteiras 2001;1(1):81-95.
GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. HECK, C. Integração de tecnologia no Ensino de Física na educação básica: Um estudo de caso utilizando a experimentação remota móvel. Araranguá, 2017. Disponível em: https:// repositorio.ufsc.br /bitstream /handle/ 123456789 /179798 /348092.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 02 nov. 2017.
LOPES, et.al. O uso de metodologias ativas de aprendizagem na formação do engenheiro. Engenharia: múltiplos saberes e atuações. Cobenge, 2014.
Lopes, J. & Silva, H. S. (2009). A Aprendizagem Cooperativa Na Sala De Aula- Um Guia Prático Para o Professor. Lisboa: Lidel.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 17. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II. 2015. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/moran/wpcontent/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf. Acesso em: 25 out. 2017.
PAVÃO, A.C. & FREITAS, D., orgs. Quanta ciência há no ensino de Ciências. São Paulo: EdUFSCar, 2008. ROSS, R. et.al.LaserTag for STEM Engagement and Education.IEEE Access, 2017.
SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. C. Almejando a Alfabetização Científica no Ensino Fundamental: a proposição e a procura de indicadores do processo. Investigações em Ensino de Ciências, v. 13, n. 3, p.333-352, 2008. Disponível em: . Acesso: 15 maio 2018.
SILVA, PRISCILA. Uso do programa STEM como alternativa de aprendizagem para alunos de 9º ano em escola pública e privada da rede de ensino no município de Joinville – Santa Catarina. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para titulação no Curso de Pós-graduação lato sensu em Ciências e Tecnologia, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Centro Tecnológico de Joinville.
VIEIRA, P. N. B. Estratégias alternativas de ensino-aprendizagem na matemática: estudo empírico de uma intervenção com recurso à aprendizagem cooperativa, no contexto do Ensino Profissional. 2000. 271 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) — Universidade do Porto, Porto, 2000.