A INFLUÊNCIA DE TEMAS TRATADOS NOS CONTOS A CINDERELA E JOÃO E MARIA NA FORMAÇÃO DE LEITORES
Abstract
Os primeiros contos infantis são relatos colhidos do cotidiano da sociedade por volta do século XVII, estão inseridos na literatura infantil e ganharam fama e importância não só no cotidiano das famílias, mas também como aliados na educação, em forma de leitura, conhecimento e informação. Carregados de fantasia e magia, os contos infantis levam aos leitores os valores morais preconizados pela sociedade em busca de uma convivência passiva e resguardo aos direitos e deveres de todo cidadão ampliando seu campo de conhecimento e acesso a história da humanidade, uma vez que os contos retratam situações vividas pelos seres. O presente estudo tem o objetivo de analisar a presença dos valores morais trabalhados na literatura infantil, em especial nos contos. Trata-se de uma pesquisa básica, de objetivo explicativo que se sustenta por meio de análise literária e leituras bibliográficas.
References
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Base Nacional Comum da Educação (BNCC). Brasília, 2019.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Base Nacional Comum da Educação (BNCC). Brasília, 2017.
BRASIL. SEF. Programa Gestão da Aprendizagem Escolar GESTAR II: LÍNGUA PORTUGUESA – Caderno de teoria e prática 2: Análise Linguística e Análise Literária. Brasília, MEC/SEF, 2008 a.
BRASIL. SEF. Programa Gestão da Aprendizagem Escolar GESTAR II: LÍNGUA PORTUGUESA – Caderno de teoria e prática 6: Leitura e processos de escrita II. Brasília, MEC/SEF, 2008 b.
CADEMARTORI, Ligia. O que é literatura infantil. 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, 2010.
CANDIDO, Antônio. Direitos Humanos e literatura. In: A.C.R. Fester (Org.) Direitos humanos E… Cjp / Ed. Brasiliense, 1989.
CANDIDO, Antônio. Vários escritos. 3ª ed. revista e ampliada. São Paulo: Duas Cidades, 1995.Disponível em: https://www.revistaprosaversoearte.com/o-direito-a-literatura-antonio-candido/ Acesso em 24/9/2019.
CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita (orgs.). – Brasília: Ministério da Educação, 2006.
COELHO, Nelly Novaes. O conto de fadas: símbolos mitos arquétipos. São Paulo: Paulinas, 2009.
Contos de fadas de Perrault, Grimm, Andersen & outros. Apresentação: Ana Maria Machado. Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
CORSO, Diana; CORSO, Mário. Os significados por trás dos contos infantis – Programa de Entrevistas: Todo Seu. 2018 (27/02/18). Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=PFQ8HQzGo0s. Consultado em: 20/01/2020.
ESTÉS, Clarissa Pinkola. Contos dos Irmãos Grimm. Ilustrações Arthur Rackham. Tradução Lia Wyler. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.
FARIAS, Francy Rennia Aguiar de; RUBIO, Juliana de Alcântara Silveira. Literatura Infantil: A Contribuição dos Contos de Fadas para a Construção do Imaginário Infantil. Revista Eletrônica Saberes da Educação – Volume 3 – nº 1 – 2012.
GOTLIB, Nádia Battella. A teoria do Conto. 3ª ed. São Paulo. Editora Ática. 1987.
LISBOA, André. Família: a chave para compreender a Idade Média, 2016. Disponível em: https://escoladefilosofia.org/família-a-chave-para-compreender-a-idade-média-na-europa-86833b23fb60. Acesso em 03/092019.
PRADO, Adélia - O poder humanizador da poesia (Palestra da escritora brasileira, Adélia Prado, no programa Sempre um Papo de 2008. Disponível em: https://nossabrasilidade.com.br/adelia-prado-aula-magna-o-poder-humanizador-da-poesia. Consultado em: 22/10/2019.
SCHNEIDER; Raquel Elisabete Finger; TOROSSIAN, Sandra Djambolakdijan. Contos de fadas: de sua origem à clínica contemporânea. In: Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 15, n. 2, p. 132-148, ago. 2009.
SEFTON, Ana Paula. Afetos de pai: representações na literatura infanto-juvenil. Textura Canoas, n.21-22 p.3-13, 2010.
TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: DIFEL, 2010.
ZILBERMAM, Regina. Estética da recepção e história da literatura. Ed. Ática. São Paulo.1989.
Copyright Notice
The submission of originals to this periodic implies in transference, by the authors, of the printed and digital copyrights/publishing rights. The copyrights for the published papers belong to the author, and the periodical owns the rights on its first publication. The authors will only be able to use the same results in other publications by a clear indication of this periodical as the one of its original publication. Due to our open access policy, it is allowed the free use of papers in the educational, scientific and non-commercial application, since the source is quoted (please, check the Creative Commons License on the footer area of this page).