CINEMA E AUDIOVISUAL MACHINIMA EM GIRLS IN THE HOUSE

Palavras-chave: Cinema. Audiovisual. Linguagem Cinematográfica. Machinima. Girls In The House.

Resumo

Esse artigo conceitua o que é machinima, versando sobre os elementos cinematográficos inseridos na narrativa dessa modalidade audiovisual. A pesquisa tem como objetivo identificar e analisar quais procedimentos audiovisuais estão presentes nos filmes machinima para averiguar como está construída sua narrativa. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com materiais de autores pioneiros desse tema e, para a verificação da linguagem apresentada em machinima, uma análise de imagens em movimento, proposta por Diana Rose em Bauer e Gaskell (2003), foi realizada no primeiro episódio série brasileira ‘Girls in the House’. Concluiu-se que machinima se apropria de elementos e procedimentos da linguagem cinematográfica utilizados pelas narrativas audiovisuais, tais como planos, ângulos, movimentos de câmera e ambientação sonora.

Biografia do Autor

Ayrton Senna Seraphim do Amaral, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea da Universidade Federal de Mato Grosso. Docente no curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). 

Referências

ANCINE. Agência Nacional do Cinema. Glossário de Termos Técnicos do Cinema e do Audiovisual, Utilizados pela ANCINE. Brasília, 2018. Disponibilidade em: < https://www.ancine.gov.br/media/Termos_Tecnicos_Cinema_Audiovisual_28032008.pdf>. Acesso em: 06 jan. 2020.

AUMONT, J. et al. A estética do filme. 5 ed. Campinas: Papirus, 2007.

CHION, M. A audiovisão: som e imagem no cinema. 1 ed. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2011.

EVELEY, D. Meu livro. Eu que escrevi. 1 ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2017.

GREGOLIN, M. V. Mídia e cultura: Machinima, produto da contemporaneidade. 2009. 128 f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009.

HANCOCK, H.; INGRAM, J. Machinima for dummies. 1 ed. Indianapolis: Wiley Publishing, 2007.

JENKINS, H. Cultura da convergência. 2 ed. São Paulo: Aleph, 2009.

LOWOOD, H; NITSCHE, M. The machinima reader. 1 ed. Cambridge: The MIT Press, 2011.

MACHADO, A. Novos territórios do documentário. Doc On-Line: Revista Digital de Cinema Documentário, Covilhã, n. 11, p. 5-24, dez. 2011. Disponibilidade em: < http://www.doc.ubi.pt/11/dossier_arlindo_machado.pdf>. Acesso em: 06 jan. 2020.

MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 2009.

MORAN, P.; PATROCINIO, J. Machinima. 1 ed. São Paulo: Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, 2011.

NICHOLS, B. Introdução ao documentário. 5 ed. São Paulo: Papirus, 2010.

NOGUEIRA, L. Manuais de Cinema III: Planificação e montagem. 1ª= ed. Covilhã: LabCom Books, 2010.

RODRIGUES, C. O cinema e a produção: para quem gosta, faz ou quer fazer cinema. 3 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

ROSE, D. Análise de Imagens em Movimento. In: BAUER, Martin W; GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Editora Vozes, 2003. p. 343-364.

Publicado
2022-05-12