ACESSIBILIDADE DE IDOSOS À UNIVERSIDADE DA MATURIDADE
Abstract
Descrever a acessibilidade dos idosos à Universidade da Maturidade, segundo o sexo. Método: Trata-se de uma pesquisa quantitativa transversal, realizada no município de Palmas, Tocantins, com 27 idosos, cujo dados foram coletados utilizando um questionário pré-estabelecido. Resultados: O ônibus foi o principal meio de locomoção utilizado, sobretudo entre as idosas (68,4%). Dentre os principais problemas para chegar à UMA e andar na calçada, foram apontados, majoritariamente entre as mulheres, os problemas nas calçadas (37%) e a calçada irregular (48,1%), respectivamente. Em relação as dificuldades para atravessar a rua, a impaciência dos motoristas (44,4%) predominou entre os homens. Conclusão: Problemas relacionados às calçadas e impaciência dos motoristas cursaram entre os principais problemas de acessibilidade apontados pelos idosos da UMA. Diante disso, é fundamental que a população e governantes atentem-se para as necessidades de acessibilidade dos idosos com vista a garantir o direito de ir e vir desses indivíduos.
References
BARRETO, K. M. L. Envelhecimento, mobilidade urbana e saúde: um estudo da população idosa. 2012. 177 p. Tese (Doutorado em Saúde Pública) – Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Fundação Oswaldo Cruz. Recife. 2012. Disponível em: http://www.cpqam.fiocruz.br/bibpdf/2012barreto-kml.pdf. Acesso em: 25/jan/2018.
BESTETTI, M. L. T. Ambiência: espaço físico e comportamento. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 601-610, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n3/1809-9823-rbgg-17-03-00601.pdf. Acesso em: 07/mai/2017.
BRITO, K. Q. D.; MENEZES, T. N.; OLINDA, R. A. Incapacidade funcional e fatores socioeconômicos e demográficos associados em idosos. Rev Bras Enferm. Campina Grande, v. 68, n. 4, p. 633-41, jul-ago, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v68n4/0034-7167-reben-68-04-0633.pdf. Acesso em: 26/fev/2019.
CAMARANO, A. A.; KANSO, S.; FERNANDES, D. Brasil envelhece antes e pós-PNI. In: ALCÂNTARA, A. DE O.; CAMARANO, A. A.; GIACOMIN, K. C. (org.). Política nacional do idoso: velhas e novas questões. Rio de Janeiro: IPEA, 2016. 615 p. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/161006_livro_politica_nacional_idosos.PDF. Acesso em: 26/abr/2017.
CAMARANO, A. A; KANSO, S.; MELLO J. L. Como vive o idoso brasileiro? In: Camarano, A.A, (org.). Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60? Rio de Janeiro: IPEA, 2004, p. 25-73. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/Arq_29_Livro_Completo.pdf. Acesso em: 22/jan/2019.
CENTEIO, H. et al. Aveiro: cidade amiga das pessoas idosas!? Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p. 369-381, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v13n3/a04v13n3.pdf. Acesso em: 01/abr/2017.
CENTRO INTERNACIONAL DE LONGEVIDADE BRASIL. Envelhecimento ativo: um marco político em resposta à revolução da longevidade. Rio de Janeiro: ILC Brasil, 2015. 119 p. Disponível em: http://ilcbrazil.org/portugues/wp-content/uploads/sites/4/2015/12/Envelhecimento-Ativo-Um-Marco-Pol%C3%ADtico-ILC-Brasil_web.pdf. Acesso em: 11/mai/2017.
CHAIMOWICZ, F. Epidemiologia do Envelhecimento no Brasil. In: FREITAS, E. V. de; PY, L. (ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
DUIM, E. L.; LEBRÃO, M. L.; ANTUNES, J. L. F. et al. Walking speed of older people and pedestrian crossing time. Journal of Transport & Health. v. 5, p. 70-76, 2017, DOI: 10.1016/j.jth.2017.02.001. Acesso em: 26/ago/2018.
ESTATUTO DO IDOSO. Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas. Brasília, DF: Senado Federal, 2017. 40 p. Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/530232/estatuto_do_idoso_1ed.pdf. Acesso em: 24/mar/2019.
FREIRE JÚNIOR, R. C. et al. Estudo da acessibilidade de idosos ao centro da cidade de Caratinga, MG. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, p. 541-558, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v16n3/v16n3a12.pdf. Acesso em: 07/mai/2017.
GAVASSO, W. C.; BELTRAME, V. Capacidade funcional e morbidades referidas: uma análise comparativa em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 399-409, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v20n3/pt_1809-9823-rbgg-20-03-00398.pdf. Acesso em: 03/mar/2019.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeção da população do Brasil por sexo e idade simples: 2000-2060. IBGE. 2018. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?ibge/cnv/projpopbr.def. Acesso em: 09/fev/2019.
KAGAWA, C. A.; CORRENTE, J. E. Análise da capacidade funcional em idosos do município de Avaré-SP: fatores associados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 577-586, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v18n3/1809-9823-rbgg-18-03-00577.pdf. Acesso em: 05/mar/2019.
KESTENS, Y. et al. Understanding the role of contrasting urban contexts in healthy aging: an international cohort study using wearable sensor devices (the CURHA study protocol). BMC Geriatrics. v. 16, n. 96, p. 1-12, 2016. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4858908/. Acesso em: 07/abr/2017.
LIMA, W.B. et al. Fatores associados a quedas em idosos da universidade da maturidade. Revista Saúde & Comunidade. UNESPAR [on line]. Paranavaí, v.1, n.1, p.27-36, out., 2018. Disponível em: http://revista.unespar.edu.br/index.php/saudeecomunidade/article/view/14/6. Acesso em: 26/jan/2019.
NICODEMO, D.; GODOI, M. P. Juventude dos anos 60-70 e envelhecimento: estudo de casos sobre feminização e direitos de mulheres idosas. Rev. Ciênc. Ext. São José dos Campos, v.6, n.1, p.40-53, 2010. Disponível em: http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/324/341. Acesso em: 25/out/2018.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório mundial de envelhecimento e saúde. 2015. 28 p. Disponível em: https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2015/10/OMS-ENVELHECIMENTO-2015-port.pdf. Acesso em: 21/abr/2017.
PAPALÉO NETTO, M. Estudo da velhice: histórico, definição do campo e termos básicos. In: FREITAS, E. V. de; PY, L. (ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
PEREIRA, L. C. et al. Fatores preditores para incapacidade funcional de idosos atendidos na atenção básica. Rev Bras Enferm. [Internet]. v. 70, n. 1, p. 112-8, jan-fev, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v70n1/0034-7167-reben-70-01-0112.pdf. Acesso em: 26/abr/2017.
PINTO, A. H. et al. Capacidade funcional para atividades da vida diária de idosos da Estratégia de Saúde da Família da zona rural. Ciência & Saúde Coletiva. Pelotas, v. 21, n. 11, p. 3545-3555, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v21n11/1413-8123-csc-21-11-3545.pdf. Acesso em: 26/fev/2019.
PRADO, A. R. A.; LICHT, F. B. Idosos, Cidade e Moradia: Acolhimento ou Confinamento? In: SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO. A Terceira Idade. São Paulo: SESC-GETI, v. 15, n. 29, p. 80-91, 2004. Disponível em: https://www.sescsp.org.br/files/edicao_revista/a9d4ef4d-6cfb-4d65-9134-4b8797561815.pdf. Acesso em: 21/abr/2017.
RIBEIRO, S. B. (org.). Mobilidade e acessibilidade urbana em centros históricos. Brasília, DF: IPHAN, 2014. 120 p. (Cadernos Técnicos 9). Disponível em:http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/CadTec9_CadernoAcessibilidade_m.pdf. Acesso em: 21/jan/2018.
SANTOS, M. D. et al. Falta de acessibilidade no transporte público e inadequação de calçadas: efeitos na participação social de pessoas idosas com limitações funcionais. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p. 161-174, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v20n2/pt_1809-9823-rbgg-20-02-00161.pdf. Acesso em: 08/fev/2018.
SANTOS, M. I, P. de O.; GRIEP, R. H. Capacidade funcional de idosos atendidos em um programa do SUS em Belém (PA). Ciência & Saúde Coletiva. Belém, v. 18, n. 3, p. 753-761, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n3/21.pdf. Acesso em: 03/mar/2019.
Copyright Notice
The submission of originals to this periodic implies in transference, by the authors, of the printed and digital copyrights/publishing rights. The copyrights for the published papers belong to the author, and the periodical owns the rights on its first publication. The authors will only be able to use the same results in other publications by a clear indication of this periodical as the one of its original publication. Due to our open access policy, it is allowed the free use of papers in the educational, scientific and non-commercial application, since the source is quoted (please, check the Creative Commons License on the footer area of this page).