VIOLÊNCIA, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO COMO FORMA DE ATENUAR A VIOLÊNCIA
Abstract
O presente artigo tem como proposta aclarar as questões do fenômeno da violência. Na introdução apresenta-se uma retrospectiva histórica desse fenômeno desde os tempos antigos até a atualidade, discorrendo sobre a violência física à moral e suas manifestações. Esse artigo discute também, no corpo do texto os movimentos de lutas das Organizações Nacionais e Internacionais de Direitos humanos que atuam com objetivo de atenuação da violência. E por fim, aborda a Educação como um dos principais meios desenvolvidos para redução das desigualdades sociais. Esse artigo tem por método a Revisão Bibliográfica, e se espelhou em atores que versam sobre a violência.
References
ALVES, MÁrcio Moreira. T O R T U R A S e TORTURADOS. Empresa Jornalística Pn. Rio de Janeiro, p. 1-237. out. 1996.
ARENDT, Hanna. Da violência. Sao Paulo: Cr, 1969. 71 p.
ARNS, Dom Paulo Evaristo. Brasil: Nunca mais. Petrópolis: Vozes, 2001. 82 p.
BERNASKI, Jóice; SOCHODOLAK, Helio. História da violência e sociedade brasileira. Oficina do Historiador, [s.l.], v. 11, n. 1, p.43-78, 29 jul. 2018. EDIPUCRS. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2018.1.24181.
BRASIL. Lei Nº 13.104, de 9 de Março de 2015. Brasília, DF, Disponível em:
_____ O que são direitos humanos? Disponível em:
_____ Declaração universal dos direitos humanos. Disponível em:
BAUMAN, Zygmunt. Capitalismo parasitário: e outros temas contemporâneos. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Tradução: Carlos Nelson Coutinho. Editora Campus. Rio de Janeiro, 1992.
BOBBIO, Norberto, Matteucci, Nicolau e Pasquino, Gianfranco. Dicionário de Pólítica. Editora Universidade de Brasília. Brasilia, 1998.
CARNEIRO, Suelaine et al. Violência racial: uma leitura sobre os dados de homicídios no Brasil. Sao Paulo: Geledés Instituto da Mulher Negra e Global Rights Partners For Justice, 2009. 129 p.
CERQUEIRA, Daniel et. Al. VIDAS PERDIDAS E RACISMO NO BRASIL 1: Vidas Perdidas e Racismo no Brasil. Brasília: Ipea, v. 10, 2013.
Garcia L, Freitas L, Silva G. Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil Rio de Janeiro: Ipea; 2013.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal - v. 1: parte geral: artigos 1. a 120 do Código Penal. 18. ed. Niterói: Impetus, 2016. 945 p. --- Localização: 343.2(81) / G799c / v.1 / 18.ed.
IPEA. Atlas da Violência. 2016. Disponível em:
LENZI, Tie. O que são movimentos sociais? Disponível em:
LIRA, Adriana et. Al. Seminario Internacional De Representação Sociais, Subjetividade E Educação, 23., 2013, Curitiba. A DISCRIMINAÇÃO RACIAL COMO FORMA DE VIOLÊNCIA: UM DESAFIO PARA A EDUCAÇÃO HOJE. Curitiba: Educere, 2013. 12 p.
MELO, Elza Machado de; MOURÃO, Tatiana Tscherbakowski; LADEIA, Priscilla Soares dos Santos. O silêncio da violência institucional no Brasil. 2016. 4 f. Tese (Doutorado) - Curso de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais – Ufmg, Belo Horizonte, 2016.
MINAYO MCS. Conceitos, teorias e tipologias de violência: a violência faz mal à saúde individual e coletiva. In: Sousa ER, organizadores. Curso impactos da violência na saúde. Rio de Janeiro: EAD/ENSP; 2007. p. 24-35.
MODENA, Maura Regina. Conceitos e formas de violência. 2. ed. Caxias do Sul: Educs, 2016. 176 p.
PARIZOTTO, Natália Regina. Violência doméstica de gênero e mediação de conflitos: a reatualização do conservadorismo. Serviço Social & Sociedade, [s.l.], n. 132, p.287-305, ago. 2018. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/0101- 6628.142./.
QUERIDO, Giovana. Violência institucional se faz presente nas relações de emprego. 2017. Disponível em:
ROCHA, Z. Paixão, violência e solidão: o drama de Abelardo e Heloísa no contexto cultural do século XII. Recife: UFPE, 1996.
SIMONETTI, Mirian Claúdia Lourenção. Territórios, movimentos sociais e políticas de reforma agrária no brasil. Editora Cultura Acadêmica. São Paulo, 2015.
SOUZA, Isabel. O que são direitos humanos. Disponível em:
VIOLA, Solon Eduardo Annes. Direitos humanos e democracia no Brasil. Editora Unisinos. São Leopoldo, 2008.
Copyright Notice
The submission of originals to this periodic implies in transference, by the authors, of the printed and digital copyrights/publishing rights. The copyrights for the published papers belong to the author, and the periodical owns the rights on its first publication. The authors will only be able to use the same results in other publications by a clear indication of this periodical as the one of its original publication. Due to our open access policy, it is allowed the free use of papers in the educational, scientific and non-commercial application, since the source is quoted (please, check the Creative Commons License on the footer area of this page).