REGÍMENES DE SABER Y PRÁCTICAS EN LA HISTORIA DE LA LOCURA
Resumo
Este texto tiene como objetivo presentar una lectura horizontal de algunos regímenes de saber y ciertas prácticas presentes en la discursividad de la obra seminal "Historia de la locura en la época clásica" de Michel Foucault. Para ello, se describe la locura a partir de los prismas dominantes del conocimiento empírico, racionalista y positivista que estructuran las modulaciones de la comprensión de la locura como objeto de conocimiento según el cual su propia historia traza distintos paradigmas de abordaje y, en consecuencia, distintas posturas discursivas capaces de gestionar regímenes de saber y prácticas. El método empleado aquí se deriva, a la inversa, de la arqueología foucaultiana, para la cual el saber sólo puede interpretarse a partir de sus múltiples manifestaciones discursivas dentro del circuito social en el que circula.
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