ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO REMOTO DURANTE A PANDEMIA: A TECNOLOGIA A FAVOR DA INCLUSÃO
Resumo
O ano de 2020 foi um marco mundial da explosão pandêmica Covid-19 que trouxe consigo mudanças bruscas em diversos seguimentos da sociedade, entre eles, a educação em suas diversas modalidades. Assim, houve a necessidade de buscar alternativas e estratégias para realizar o atendimento educacional especializado remotamente, constituindo-se um grande desafio tendo em vista suas especificidades. O presente artigo visa relatar de maneira sucinta o discorrer das ações pedagógicas inclusivas desenvolvidas durante a pandemia em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) da cidade de Palmas - Tocantins. O trabalho foi desenvolvido através de interações com as crianças e famílias tendo como facilitadora a abordagem afetiva criando vínculos através das interações e brincadeiras, conforme prevê a Base Nacional Comum Curricular e os seus campos de experiências. O presente artigo foi feito a partir de pesquisa bibliográfica, documental e da observação do trabalho realizado.
Referências
BRASIL. Lei n°9394, de 20 de dezembro de 1996 (Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional). Disponível em:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Secretaria de Educação Especial - MEC/SEESP, 2008. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf.>. Acesso em: 22 jul.2021
_____. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2018. BRASIL. Disponível em:
COSTA, Francisco Lozzi Da; FUZETTO, Murilo Muniz. As pessoas com deficiência e a inclusão social: evolução histórica e ações afirmativas. CAMPELLO, Livia Gaigher Bosio; LANNES, Yuri Nathan da Costa. – (Coord.) Anais do V Congresso Nacional da FEPODI. (org.). Florianópolis: FEPODI, 2017.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1978.
LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Afetividade e práticas pedagógicas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2006. p. 15-95
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão Escolar: o que é? por quê? como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
MÉSZAROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boi Tempo Editorial, 2006.
Piaget, J. (1975). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação (Cabral, A.; Oiticica, C.M., Trad.). 2a Ed. Rio de Janeiro: Zahar; Brasília: INL. 370 p.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Declaração dos direitos das pessoas deficientes. Disponível em: Acesso em: 28 set. 2021.
______. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. Disponível em: Acesso em: 28 set. 2021.
TASSONI, E. C. M. A. Afetividade e produção escrita: a mediação do professor em sala de aula. 233 f. 2000. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000.
TOCANTINS, Secretaria Estadual de Educação do. Documento Curricular do Tocantins - Educação Infantil. 2019. Disponível em:
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).