PROCESSOS DE SINGULARIZAÇÃO NOS MODOS DE SER E FAZER-SE PROFESSOR/A PARA UMA ESCOLA DE OUTROS TEMPOS
Resumo
No presente texto, buscamos como objetivo refletir acerca das dinâmicas pelas quais tem permitido tecer processos de singularização nos modos de ser e fazer-se professor/a para uma escola de outros tempos que se apresenta nesse período da pandemia. Trata-se de um ensaio teórico para pensar como os/as docentes vem constituindo sua subjetividade diante desse novo contexto educativo de aprender e ensinar. Nos fundamentamos em: Guattari; Rolnik (1996), Imbernón (2016), Morin (2020), Nóvoa (2020), e outros. Como resultados refletimos que outros modos de compor-se professor/a emergiram, passando, o/a docente a reaprender e reinventar-se diante da diversidade de saberes e fazeres da prática educativa e pedagógica na pandemia. Assim, os processos de singularização do ser, fazer e saber foram permitindo a tessitura de uma professoralidade que foi se constituindo em outras tantas didáticas necessárias e desafiantes para salvar a escola e dar continuidade ao projeto educativo de formação humana.
Referências
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996.
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MORAIS, Joelson de Sousa; BRAGANÇA, Inês Ferreira de Souza. Encontro consigo e com o outro: tecendo subjetividades em narrativas de uma pesquisaformação na pandemia. Caderno de Letras, Pelotas, n. 40, pp.221--236, maio-agosto 2021. Disponível em: < https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/20697/13492>. Acesso em: 30 set. 2021.
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PEREIRA, Marcos Villela. Estética da professoralidade: um estudo crítico sobre a formação do professor. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2016.
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