APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DA TOPONÍMIA EM LIBRAS A PARTIR DA OBRA IMPERATRIZ – CIDADE DA GENTE

Palavras-chave: Toponímia. Libras. Iconicidade. Ensino. Educação Básica.

Resumo

A prática de nomear tudo que existe é uma característica inerente ao ser humano e pode ocorrer em línguas orais e em línguas de sinais. Nos campos linguísticos, é tarefa da Toponímia o estudo dos nomes próprios de lugares, área em que se insere o presente artigo, que tem como objetivo apresentar uma proposta didática para o trabalho da toponímia em Libras com alunos surdos dos anos finais do Ensino Fundamental. Para isso, utilizamos a obra Imperatriz – Cidade da gente, de Santos et al (2020), da qual foram selecionados doze nomes de espaços turísticos da cidade de Imperatriz, no Maranhão, e, a partir das propostas de Sousa (2021), sugeridos encaminhamentos para uma aula que trate da iconicidade dos sinais selecionados, numa perspectiva interdisciplinar.

Biografia do Autor

Aleilde Tavares da Silva, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL)

Mestranda em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLe) da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL). Especialista em LIBRAS pela FACIBRA (2018) . Especialista em Tradução, Interpretação e Docência em Libras pela UNINTESE. Graduada em Letras Libras/ Licenciatura pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2018). 

Alexandre Melo de Sousa, Universidade Federal do Acre (UFAC)

Pós-Doutorado em Linguística Aplicada/Libras pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutor em Linguística pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Professor de Linguística e Linguística Aplicada à Língua Brasileira de Sinais na Universidade Federal do Acre (UFAC). Professor dos Programas de Pós-Graduação: Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS/UFAC), Educação (PPGE/UFAC) e Linguística na Universidade do Estado do Mato Grosso (PPGL/UNEMAT). 

Maria Célia Dias de Castro, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

Doutora em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Professora do Departamento de Letras da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA/Campus de Balsas. Professora do Programa de Pós-Graduação (PPGLe) da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL). Professora colaboradora PPGEC MINTER/DINTER UNIJUÍ e UNIBALSAS. Coordenadora projeto ATEMA, Apoio FAPEMA. 

Márcia Suany Dias Cavalcante, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL)

Doutora em Letras: Ensino de Língua e Literatura pela Universidade Federal de Tocantins (UFT). Professora de Língua Portuguesa, em níveis de Graduação e Pós-Graduação em Letras (PPGLe) da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL). 

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Publicado
2022-04-08