UMA ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DA LITERATURA SOBRE MOTIVAÇÃO SEGUNDO AS TEORIAS DE MASLOW, HERZBERG, SKINNER, MCGREGOR : FENÔMENO MOTIVAÇÃO

Palavras-chave: Aspectos motivacionais. Motivação no Trabalho. Gestão de Pessoas

Resumo

Pesquisa sob o enfoque da Motivação e suas principais teorias sendo a pesquisa de  base qualitativa com método utilizando pesquisa documental com análise bibliométrica. Esta linha de análise mostra aos gestores sobre a importância de motivar os empregados para alcançar altos níveis de satisfação, desempenho e produtividade, compreendendo os fatores de motivação que podem incidir sobre o comportamento dos indivíduos na situação de trabalho. São trabalhadas a motivação sob quatro perspectivas: A Hierarquia das Necessidades, A Teoria dos dois fatores ou dos fatores higiênicos e motivadores, A concepção do coping e a Teoria X e Y.

Biografia do Autor

Benedito Palheta dos Santos, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Mestre em Gestão de Política Públicas pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Tocantins (GESPOL/UFT). 

Denilson Mariano de Brito, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Mestre em Gestão de Política Públicas pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Tocantins (GESPOL/UFT). 

Nelma Suely Andrade Castro Pereira, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

 Mestre em Gestão de Política Públicas pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Tocantins (GESPOL/UFT). 

Yasmin Barbosa de Carvalho, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Mestre em Gestão de Política Públicas pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Tocantins (GESPOL/UFT).

Referências

Referências Bibliográficas
ANTUNES, A. V.; SANT'ANNA, L. R. Satisfaçäo e motivaçäo no trabalho do enfermeiro. Revista brasileira de enfermagem, v. 49, n. 3, p. 425-434, 1996.
BERGAMINI, C. W. Motivação: uma viagem ao centro do conceito. RAE executivo, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 63-67, jan 2003.

BUENO, Marcos. As teorias de motivação humana e sua contribuição para a empresa
humanizada: um tributo a Abraham Maslow. Revista do Centro de Ensino Superior de Catalão–CESUC. ano IV, v. 6, 2002.

CRUZ, Renata Braga; ARAÚJO, AMO. A influência de liderança na motivação dentro do contexto organizacional. Universidade Cândido Mendes, p. 1-41, 2005.

DOS REIS SAMPAIO, Jáder. O Maslow desconhecido: uma revisão de seus principais
trabalhos sobre motivação. Revista de Administração-RAUSP, v. 44, n. 1, p. 5-16, 2009.

FERREIRA, Andre; DEMUTTI, Carolina Medeiros; GIMENEZ, Paulo Eduardo Oliveira. A teoria das necessidades de Maslow: a influência do nível educacional sobre a sua percepção no ambiente de trabalho. Anais do Seminários de Administração, 2010.

FREITAS, I. B. et al. Satisfação no serviço público: um estudo na superintendência regional do trabalho e emprego no Ceará. Revista Eletrônica de Administração, v. 20, n. 1, p. 90-113, 2014.

GIL, A. C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

HOFFMAN, Edward. The right to be human: A biography of Abraham Maslow. JP Tarcher, 1988.

Lazarus, R. S., & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal and coping. New York: Springer Publishing Company.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MENDONÇA, F. B. et al. A produção científica no Brasil sobre motivação de trabalho: uma ánalise bibliométrica dos artigos publicados na base de dados ANPAD. TeRCi, v. 8, n. 1, p. 119-152, jan/jul 2018.

PÉREZ-RAMOS, Juan. Motivação no trabalho: abordagens teóricas. Psicologia USP, v. 1, n. 2, p. 127-140, 1990.

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. Tradução de Reynaldo Cavalheiro Marcondes. 11ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

Savoia, M. G. (1999). Escala de eventos vitais e de estratégias de enfrentamento (coping). Revista de Psiquiatria Clínica, 26(2).

Skinner, E. A., & Edge, K. (2002b). Self-determination, coping and evelopment. In E. L. Deci & R. M. Ryan (Eds.), Handbook of self-determination research (pp.297-337). Rochester, NY: University of Rochester Press.

Skinner, E. A., & Zimmer-Gembeck, M. J. (2009). Challenges to the developmental study of coping. In E. A. Skinner & M. J. Zimmer-Gembeck (Eds.), Coping and the development of regulation (pp.1-17). San Francisco: Jossey-Bass.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração. São Paulo: Anhanguera, 2010.

DE SOUZA, Leonardo Paulo; OLIVEIRA, Adalton; CALVO, Emanuel Alves. Aplicação da Teoria X e Y de Douglas McGregor. ETIC-ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA-ISSN 21-76-8498, v. 8, n. 8, 2015.

SANTOS, Glaucia Fernanda et al. Estilos de liderança: enfoque na teoria X e teoria Y de Douglas McGregor. Universitária-Revista Científica do Unisalesiano, v. 1, n. 2, 2010.

DIAS, L.G; QUEIROZ, A.F.; LOPES, M.R. Teoria Comportamental: O impacto da Teoria X e Y na Gestão das Organizações. Revista Empreenda UNITOLEDO, Araçatuba, v. 2, n. 1, p. 63-80, fev./jun. 2018.

NOGUEIRA, Arnaldo Mazzei. Teoria geral da administração para o século XXI. São Paulo: Ática, 2007. 376 p.
Publicado
2023-06-16