MODELO DENVER DE INTERVENÇÃO PRECOCE PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Resumo
Neste estudo, extraído de uma pesquisa em âmbito de graduação em Pedagogia já concluída, tivemos por objetivo compreender a proposta de intervenção precoce baseada no Modelo de Intervenção Precoce Denver para crianças que apresentem o transtorno do espectro autista (TEA). Os resultados alcançados foram obtidos por meio da pesquisa bibliográfica e a realização de uma visita de campo e entrevista de caráter semiestruturado, concedida por uma profissional que têm se dedicado na formação de profissionais para a atuação com o Denver. As discussões deste trabalho evidenciaram que o modelo de intervenção precoce baseado no método Denver, vai ao encontro da necessidade de proporcionar diferentes oportunidades de aprendizagens para a criança com transtorno do espectro autista, proporcionando às crianças que estão no espectro, atividades de rotinas baseadas na ludicidade.
Referências
ASSOCIAÇÃO PSIQUIATRICA AMERICANA et al. DSM-5: Manual de diagnósticos e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora, 2014.
BARBERINI, Karize Younes.a escolarização do autista no ensino regular e as práticas pedagógicas. Pepsic, São Paulo, v. 1, p.1-10, 2016. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-03072016000100006>. Acesso em: 17 maio 2019.
BARBOSA, Ana Claudia Pereira. O papel do pedagogo na inclusão de alunos com diagnóstico de autismo no ensino regular. Conic Semesp, Campinas Sp, v. 1, p.1-3, 2013. Disponível em: <http://conic-semesp.org.br/anais/files/2013/trabalho-1000015143.pdf>. Acesso em: 17 maio 2019.
BELIN, Lu. Supersspectro: Modelo Denver: Abordagem terapêutica para crianças autistas de até quatro anos, 27 de fev de 2018. Disponível em: http://superspectro.com.br/noticia/metodo-denver-abordagem-terapeutica-para-criancas-autistas-de-ate-quatro-anos. Acesso em 29 de maio de 2019.
BENIN, Wiviane; CASTANHA, André Paulo. A inclusão do aluno com transtorno do espectro autista na escola comum: Desafios e Possibilidades. Os Desafios da Escola Pública Paranaense na Perspectiva do Professor Pde, Curitiba, v. 1, p.1-20, 2016. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_ped_unioeste_wivianebenini.pdf>. Acesso em: 17 maio 2019.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientifica. 4. ed. São Paulo: MAKRON Books, 1996. p. 209.
FERNANDES, Adriano Higaldo; SILVA, Rosane Gumiero Dias da. Formação do professor para a inclusão do aluno com Transtorno Espectro Autista (TEA) na rede regular de ensino. Cadernos PDE, v. 1, p. 1-17, 2016.
GAIATO, Mayra. S.O.S AUTISMO: guia completo para entender o autismo. São Paulo: nVersos, 2018. p. 254.
GAIATO, Mayra. Mayra Gaiato equipe especialista em autismo: Modelo Denver Autismo, 2018. Disponível em https://mayragaiato.com.br/wp/modelo-denver-autismo/. Acesso em: 29 maio 2019.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200 p.
KANNER, L. Autistic Disturbances of Affective Contact. Nervous Child, 2, p. 217-250, 1943.
KREPSKY, M. C. Deficiência mental. Indaial: Grupo Uniasselvi, 2009.
MAS, Natalia Andrade. Transtorno do espectro autista: História da construção de um diagnóstico. 2018. 103 f. Tese (Doutorado) - Curso de Psicologia, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-26102018-191739/es.php>. Acesso em: 28 ago. 2019.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa cientifica em ciências socias. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 204 p.
MORAL, Adriana et al. Entendendo o autismo. Cartilha Autismo, São Paulo, v. 1, p.1-32, 2017. Disponível em: <https://www.iag.usp.br/~eder/autismo/Cartilha-Autismo-final.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2019.
RODRIGUES, Leandro. Instituto itard: Autismo: Método aba ou método teacch? 31 de março de 2017. Disponível em: institutoitard.com.br/autismo-metodo-aba-ou-metodo-teacch/. Acesso em: 29 maio 2019.
ROGERS, Sally J.; DAWSON, Geraldine. Intervenção precoce em crianças com autismo: modelo denver para a promoção da linguagem, da aprendizagem e da socialização. Lisboa: Lidel, 2014. 359 p.
ROGERS, Sally J. et al. Interventions for Infants and Toddlers at Risk for Autism Spectrum Disorder. Handbook of Autism and Pervasive Developmental Disorders, Fourth Edition, [s.l.], p.1-31, 25 mar. 2014. John Wiley & Sons, Inc. http://dx.doi.org/10.1002/9781118911389.hautc29. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1002/9781118911389.hautc29>. Acesso em: 17 maio 2019.
SANTA CATARINA. ANA CAROLINA RODRIGUES SAVALL MARCELO DIAS. (Org.). Transtorno do espectro autista: do conceito ao processo terapêutico. 20. ed. São Jose- Sc: Fundação Catarinense de Educação Especial, 2018.
SILVA, Maria de Fátima Minetto Caldeira; KLEINHANS, Andréia Cristina dos Santos. Processos cognitivos e plasticidade cerebral na Síndrome de Down. Revista Brasileira de Educação Especial, [s.l.], v. 12, n. 1, p.123-138, abr. 2006. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382006000100009. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/250991036_Processos_cognitivos_e_plasticidade_cerebral_na_Sindrome_de_Down>. Acesso em: 28 out. 2019.
SILVA, Joana Sofia Teixeira da. PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: FACTORES ASSOCIADOS À IDADE DE DIAGNÓSTICO. U. Porto, Porto, v. 1, p.1-25, 2011. Disponível em: /bitstream/10216/62228/2/Perturbaes%20do%20Espectro%20do%20Autismo.pdf>. Acesso em: 22 maio 2019.
STELZER, Gustavo Fernando. Uma pequena história do autismo. São Leopoldo: Editora Oikos, 2010. p. 38.
TAMANAHA, Ana Carina et al. Uma breve revisão histórica sobre a construção dos conceitos do Autismo Infantil e da síndrome de Asperger. Rev Soc Bras Fonoaudiol, São Paulo, p.1-4, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsbf/v13n3/a15v13n3.pdf>. Acesso em: 30 ago. 2019.
ZHOU, Bingrui et al. Effects of Parent-Implemented Early Start Denver Model Intervention on Chinese Toddlers with Autism Spectrum Disorder: A Non-Randomized Controlled Trial. Autism Research, [s.l.], v. 11, n. 4, p.654-666, 7 fev. 2018. Wiley. http://dx.doi.org/10.1002/aur.1917. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/aur.1917>. Acesso em: 17 maio 2019.
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).