QUE MANCHA É ESSA? EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A PREVENÇÃO DA HANSENÍASE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Dennis Gonçalves Novais; Ana Maria da Costa Teixeira Carneiro; Wiliane Freire Pinheiro; Cianny  Ximenes Rodrigues Silva; Victor Martins Eleres; Ana Caroline Pereira Bezerra; Luyza dos Santos Sanches; Jesana Valle Moreira de Sá

Dennis Gonçalves Novais Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) https://orcid.org/0000-0002-0427-8769
Ana Maria da Costa Teixeira Carneiro Universidade Estadual do Tocnatins (Unitins) https://orcid.org/0000-0001-7450-6555
Wiliane Freire Pinheiro Universidade Federal do Maranhão (UFMA) https://orcid.org/0000-0002-1493-4475
Cianny Ximenes Rodrigues Silva Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) https://orcid.org/0000-0003-2732-7276
Victor Martins Eleres Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) https://orcid.org/0009-0006-1953-4987
Ana Caroline Pereira Bezerra Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) https://orcid.org/0001-0006-1953-5487
Luyza dos Santos Sanches Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) https://orcid.org/0000-0002-3990-1776
Jesana Valle Moreira de Sá Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Resumen

No Tocantins, as taxas de detecção de hanseníase em adolescentes são elevadas, indicando uma cadeia de transmissão ativa da doença. O objetivo deste estudo é descrever as atividades realizadas no projeto “Que Mancha é essa? Educação em saúde para a prevenção da hanseníase” vinculado ao curso de Enfermagem da Unitins. As atividades foram desenvolvidas junto a 150 alunos de um colégio da rede pública do município de Augustinópolis – TO, sendo desenvolvidas através de palestras que abordavam conceitos, formas clínicas, sintomas, fatores de risco, transmissão, diagnóstico e tratamento da hanseníase. Além disto, utilizou-se o site Kahoot para avaliar o nível de fixação dos conhecimentos repassados. O projeto alcançou seus objetivos durante o primeiro ano de vigência, pois possibilitou aproximar os adolescentes da temática, oferecendo uma didática adequada, interativa e inclusiva. Portanto, que a sensibilização e a educação são ferramentas poderosas para aumentar os indicadores de saúde da hanseníase e seus estigmas.

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Biografía del autor/a

Dennis Gonçalves Novais, Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Doutorando em Medicina Tropical e Saúde Pública (UFG), Mestre em Saúde Pública nos Trópicos (UFT). Professor do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).

Ana Maria da Costa Teixeira Carneiro, Universidade Estadual do Tocnatins (Unitins)

Mestra em Ciências Ambientais (UNITAU). Professora do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).

Wiliane Freire Pinheiro, Universidade Federal do Maranhão (UFMA)

Mestranda em Saúde e Tecnologia (PPGST-UFMA), Enfermeira pela Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).

Cianny Ximenes Rodrigues Silva, Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS).

Victor Martins Eleres, Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Enfermeiro pela Universidade Estadual do Tocantins. Pós-graduando em Obstetricia e Ginecologia. Atualmente participa do grupo de pesquisa em Doenças Infecciosas e Negligenciadas - DIN e atua como Enfermeiro assitencial no Programa Melhor em Casa, na Secretaria Municipal de Saúde do Município Canaã dos Carajás no estado do Pará.

Ana Caroline Pereira Bezerra, Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).

Luyza dos Santos Sanches, Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).

Jesana Valle Moreira de Sá, Universidade Estadual do Tocantins (Unitins)

Enfermeira graduada pela Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).

Citas

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