ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS DA VIRGEM MARIA NOS MOVIMENTOS BIZANTINO, RENASCENTISTA E BARROCO
Resumo
Este estudo tem como objetivo analisar as representações da Virgem Maria durante os movimentos Bizantino, Renascentistas e Barroco. Para tanto, nossa pesquisa inicia apresentando a figura de Maria e a origem da devoção pela sua imagem e segue expondo os três movimentos que servem de base para nossa análise, apontando suas relações com a arte sacra. Por fim, utilizamos a metodologia de análise semiótica proposta por Penn (2002) para analisar duas obras que retratam a Virgem Maria em cada um dos movimentos.
Referências
ANAWALT, Patrícia Rieff. A história mundial da roupa. Tradução de Anthony Cleaver e Julie Malzoni. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011.
BRANCO, José Alaor Moreira. Arte Bizantina. Novo Hamburgo, RS: 2008.
CORRÊA, Fernanda. A iconografia da Virgem Maria nas pinturas italianas da Coleção Eva Klabin: questões de análise. Anais do XV encontro regional de história da ANPUH-Rio. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em:
COSGRAVE, Bronwyn. História da indumentária e da moda: Da antiguidade aos dias atuais. Tradução de Ana Resende. Barcelona: Gustavo Sili, 2012.
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
COSTA, Rogério Vicenta da. Estudo sobre a iconografia de Nossa Senhora da Conceição e inventário das invocações de Nossa Senhora em Ouro Preto: A importância da Virgem Maria no culto católico. Monografia (Programa de Pós-Graduação em Cultura e Arte Barroca) Universidade Federal de Ouro Preto, MG: 2009. Disponível em:
FRAGOSO, D. Mauro Maia. Uma proposta para estudo da imaginária cristã a partir de Romano Guardini e o contexto cultural da obra. v. 17 n. 33 p. 145-166. RJ: Coletânea, jan./jun. 2018.
GOMBRICH, Ernst Hans. A história da arte. Tradução de Álvaro Cabral. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
HELLER, Eva. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão. Tradução de Maria Lúcia Lopes da Silva. 1. ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
JALUNSKA, Taciane Terezinha; JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo. A arte a serviço do sagrado. Paralellus: Revista eletrônica em ciências da religião – UNICAMP, 2015. Disponível em:
JURKEVICS, Vera Irene. Virgem Maria: Paradigma da “superioridade espiritual feminina”. Fazendo Gênero 9: Diásporas, Diversidade, Descolamentos, 2010. Disponível em:
LAVER, James. A roupa e a moda: uma história concisa. Tradução de Glória Maria de Mello Carvalho. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro, RJ: Rocco, 1997.
NEVES, Auricléa Oliveira das. Imagens de Maria, a Mãe do Redentor: pintura, teatro, literatura. Tese (Doutorado em Letras, em Literatura Comparada) – Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ: 2009. Disponível em:
PELEGRINE, Sandra de Cássia Araújo; RODRIGUES, João Paulo. Representações iconográficas e iconológicas da Virgem Maria. Revista Húmus v. 8, n. 24, 2018, p. 204-216. Disponível em: < https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/8456>
PENN, Gemma. Análise semiótica de imagens paradas. In: BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
SOARES, Denis-Ricard de Souza. O ícone do Deus invisível CL 1,15: Iconografia bizantina, sua gênese, teologia e “re”descoberta na Igreja Católica do Brasil. Dissertação (Mestrado em Educação, Arte e História da Cultura) – Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Educação, Arte e História da Cultura, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2019. Disponível em:
STEFANI, Patrícia da Silva. Moda e comunicação: A indumentária como forma de expressão. Monografia (Graduação em Comunicação Social) Universidade Federal de Juiz de Fora. MG: 2005. Disponível em:
A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).