A EDUCAÇÃO DO SENSÍVEL E O “USO DO CORPO”: RESISTÊNCIAS À FRAGMENTAÇÃO DA VIDA
Resumo
O artigo tem como objetivo refletirmos sobre a necessidade de utilizarmos a sensibilidade e a humanização como forma de resistência ao consumismo desenfreado advindo do capitalismo. Estamos diante de um cenário extremamente preocupante e desafiador, gerado pela pandemia da COVID-19, nele todos os dias presenciamos por todos os lados cenas de violência, de desrespeito ao outro, de desemprego , inflação altíssima , de fome, de desrespeito e de exclusão social, mortes e miséria. O ensaio constitui-se num estudo qualitativo, caracterizado como bibliográfico e ancorado no método dedutivo-analítico, tendo como base as contribuições de Zygmunt Bauman,Giorgio Agamben e de autores vinculados ao tema proposto. Nele apontamos como uma tarefa intransferível da educação do sensível a idéia de viver e estar no mundo de maneira mais consciente, menos automatizada e consumista e mais solidária, mesmo em meio a toda essa barbárie.
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