A EDUCAÇÃO DO SENSÍVEL E O “USO DO CORPO”: RESISTÊNCIAS À FRAGMENTAÇÃO DA VIDA

Palavras-chave: Educação. Resistência. Sociedade. Fragmentação. Vida.

Resumo

O artigo tem como objetivo refletirmos  sobre a necessidade de utilizarmos  a sensibilidade e a humanização como forma de  resistência  ao  consumismo  desenfreado advindo do capitalismo. Estamos diante de um cenário  extremamente preocupante e desafiador,  gerado pela pandemia da COVID-19, nele todos os dias presenciamos por  todos os lados  cenas de violência, de  desrespeito  ao outro, de desemprego , inflação altíssima , de fome,  de desrespeito e de exclusão social, mortes e miséria. O ensaio constitui-se num estudo qualitativo, caracterizado como bibliográfico e ancorado no método dedutivo-analítico, tendo como base as contribuições de Zygmunt Bauman,Giorgio Agamben e de autores vinculados ao tema proposto. Nele  apontamos  como uma tarefa intransferível da educação do sensível  a idéia de viver e estar no mundo  de maneira  mais consciente,  menos  automatizada e consumista e mais solidária, mesmo em  meio a toda essa barbárie.

Biografia do Autor

Patricia Carlesso Marcelino, Universidade de Passo Fundo (UPF-RS)

Doutora em Educação pela Universidade de Passo Fundo-RS (Bolsista FUPF); Pós-Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Passo Fundo-RS, Brasil; Arteterapeuta do Hospital São José – Sertão - RS, Educadora, Pesquisadora e Profissional de Educação Física.

 

Altair Alberto Favero, Universidade de Passo Fundo (UPF-RS)

Pós-Doutor pela Universidad Autónoma del Estado de México (UAEMéx), bolsista Capes, Doutor em Educação (UFRGS). Docente  e Pesquisador no Curso de Filosofia e no Programa de Pós-Graduação em Educação - Mestrado e Doutorado da Universidade de Passo Fundo-RS, Brasil. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Superior (GEPES/UPF).

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Publicado
2023-04-04