A EXPERIÊNCIA DE UM DISCENTE COM IMPEDIMENTO VISUAL EM VISITA VIRTUAL AO MUSEU CASA DE PORTINARI

Palavras-chave: Museu. Impedimento visual. Acessibilidade. Inclusão.

Resumo

Este artigo tem como objetivo identificar a acessibilidade para deficientes visuais em uma visita virtual ao Museu Casa de Portinari. Utilizou-se de uma metodologia exploratória da narrativa de um cego a esse museu e comparou-se os seus dados de observação com a análise dos referenciais bibliográficos disponíveis. Aplicou-se um questionário que foi respondido após a visitação e a partir dos dados coletados, analisou-se as considerações sobre de que forma é possível contribuir para que a acessibilidade se torne ainda maior. Contribui, dessa forma, para fazer com que as pessoas cegas sejam mais autônomas e possam exercer sua independência, junto aos videntes. Conclui-se que o passeio virtual será uma experiência que contribuirá para que o número de acesso a estas pessoas, nesse tipo de passeio do Museu Casa de Portinari, seja cada vez mais utilizado por todos e um importante veículo de formação e entretenimento.   

Biografia do Autor

Elaine Alves Leite, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Mestranda em Diversidade e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Gestão e Implantação da Educação a Distância pela UFF. Especialista em Letras: Português e Literatura pela Faculdade Internacional Signorelli. Licenciatura e Bacharelado em Letras: Português/ Francês/ Literaturas pela UERJ. 

Alessandra Furtado de Oliveira , Universidade Federal Fluminense (UFF)

Mestranda em Diversidade e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Graduação em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cataguases. Pós-graduação em História do Brasil pela UERJ.  É professora de História da Fundação Pública Municipal de Educação de Niterói, e professora de Geografia da Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura. 

Michele Joia da Silva, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Mestranda em diversidade e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Universidade Castelo Branco.  Graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário da Cidade.  Atualmente é professora do Centro Sul Brasileiro de Pesquisa Extensão e Pós-Graduação LTDA.  Professora da Pós-graduação do Instituto Sinapses e Faculdade Souza Marques, psicopedagoga clínica - Clínica Integrada de Terapias do Valqueire e Criar Recriar - atuando na área de dificuldade de aprendizagem e autismo.  

Ilma Rodrigues de Souza Fausto, Instituto Federal de Rondônia (IFRO)

Doutoranda em Ciências, Tecnologias e Inclusão pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestra em Educação Escolar pela Universidade  Federal de Rondônia (UNIR). Graduada em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. Pós-graduada em Metodologia do Ensino Superior.Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica.Pós-graduada em Supervisão, Orientação e Gestão Escolar. Pós-graduada em Gestão e Segurança do Trabalho. Pós-graduada em Pedagogia Empresarial. Ptofessora do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Ji-Paraná. 

Ruth Maria Mariani Braz, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutora em Ciências e Biotecnologia pelo Instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Educação Física Especial pela Universidade Castelo Branco. Graduação em Educação Física pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Professora da Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro e professora do Curso de Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão da UFF.

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Publicado
2022-02-16
Seção
FLUXO CONTÍNUO - Artigos