AFETIVIDADE E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONEXÕES QUE TRANSFORMAM A APRENDIZAGEM

Andréa Cristina  de Sá da Silveira; Graziela  Raupp

Andréa Cristina de Sá da Silveira Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Graziela Raupp Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Palavras-chave: Relações afetivas. Inclusão escolar. Processo de ensino-aprendizagem.

Resumo

Este artigo investiga a relação entre afetividade e cognição, enfatizando a influência dos vínculos entre educadores e estudantes no desenvolvimento da aprendizagem e na inclusão escolar. Com base na teoria de Henri Wallon, a pesquisa analisa as dimensões afetiva e cognitiva no processo educacional inclusivo, focando nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A metodologia envolve análise teórica fundamentada em autores que discutem as contribuições de Wallon para a educação. Os achados indicam que a afetividade desempenha papel crucial na inclusão e no sucesso escolar, favorecendo o desenvolvimento cognitivo e emocional dos estudantes. Relações afetivas positivas no ambiente escolar, familiar e social fortalecem a aprendizagem, enquanto vínculos frágeis podem afetar negativamente o desempenho acadêmico. O estudo conclui que considerar a dimensão afetiva é fundamental para garantir uma educação inclusiva de qualidade.

Biografia do Autor

Andréa Cristina de Sá da Silveira, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Especialista em Educação Inclusiva pelo Centro de Educação a Distância, da Universidade do Estado de Santa Catarina.

Graziela Raupp, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Doutora em Educação pela Universidade de Aveiro, Portugal, Professora do Centro de Educação a Distância, da Universidade do Estado de Santa Catarina.

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