GÊNERO MASCULINO NA ENFERMAGEM: ESTUDO DE REVISÃO INTEGRATIVA

  • Orcélia Pereira Sales Instituto Tocantinense de Educação Superior e Pesquisa (ITOP)
  • Bruno Coelho Lima Bueno ITOP
  • Kaio Erlyn Vieira Araújo
  • Aurystela Dhâmblea Ferreira de Jesus
  • Celma Martins Guimarães

Resumo

Esse estudo tem como objetivo geral investigar as produções científicas sobre a trajetória percorrida pelos homens no exercício da enfermagem. A revisão integrativa incluiu consultas ao portal da Biblioteca Virtual em Saúde. Florence Nightingale empoderou o trabalho das mulheres o que foi um grande feito para aquela época, no entanto, o ingresso dos homens na enfermagem sofreu preconceitos. Mas, a história mostra, que os homens têm trabalhado no processo de cuidar desde a antiguidade, exercendo o atendimento enquanto xamãs, curandeiros, magos e sacerdotes nas sociedades primitivas. Na enfermagem, os homens tiveram um maior predomínio durante as ordens religiosas no período medieval, e durante e após a Primeira e Segunda Guerra Mundial, onde era necessário enfermeiro do gênero masculino, principalmente em hospitais e campo de guerra.

Biografia do Autor

Orcélia Pereira Sales, Instituto Tocantinense de Educação Superior e Pesquisa (ITOP)

Enfermeira (PuC 2003). Especialização: Educação e Promoção da Saúde (UnB 2005); e Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem (ENSP 2005). Livros publicados: Leitura e Interpretação de Exames para a Enfermagem; Genética para a Enfermagem; Enfermagem para concursos: 5000 perguntas e respostas; Doença de Alzheimer: para enfermagem e cuidadores familiares. Prestadora de Serviço: Contrato de Serviço (SCON 17-01423) - Organização Pan-Americana da Saúde, Escritório Regional para as Américas da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS). Professora Universitária: Universidade Paulista (2003-2010); Instituto Tocantinense de Ensino Superior e Pesquisa- ITOP (2017- atual).

Bruno Coelho Lima Bueno, ITOP

Possui graduação em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2017). Pós-Graduação em Enfermagem em Emergência e Urgência com ênfase em Transporte aéreo (2018). Pós-Graduação em Enfermagem em UTI (cursando). Mestrado em Atenção à Saúde (cursando).

Kaio Erlyn Vieira Araújo

Graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário Luterano de Palmas, Brasil(2017).

Aurystela Dhâmblea Ferreira de Jesus

Possui graduação em Enfermagem pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (2006). Especialista em Urgência e Emergência em Enfermagem pelo Centro Universitário Internacional UNINTER (2008). Atualmente é Assessora Técnica do Programa Estadual das Meningites na Diretoria de Doenças Transmissíveis e não Transmissíveis da Superintendência de Promoção e Proteção a Saúde. Atuou como: Enfermeira na Diretoria de Atenção Especializada/ Departamento de Atenção e Promoção à Saúde na área de Gestão Pública; Enfermeira Inspetora sanitária na Visa Estadual; Enfermeira na coordenação de Estadual de Controle de Infecção Hospitalar na Secretaria Estadual de Saúde; Enfermeira Emergencista no Hospital Geral de Palmas ? HGP. Professora na Escola técnica de Enfermagem em Palmas - Supremo; Enfermeira no Programa Saúde da Família (PSF) no município de Pium.

Celma Martins Guimarães

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Católica de Goiás (1966), mestrado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1977), doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1982) e Pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (1995). Atualmente é professor titular da Universidade Católica de Goiás. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Pública e Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, saúde pública, história e enfermagem em saúde pública, serviços de saúde pública.

 

Publicado
2018-12-21
Seção
Artigos