LOBINHOS NA UNIVERDADE: OFICINA DE MICROBIOLOGIA PARA OBTENÇÃO DE ESPECIALIDADE ESCOTEIRA

Nicoly Caroline  de Andrade Francisco; Robson José  Martussi; Angélica Cristina  Rivelini da Silva; Rubiane  Ganascim Marques

Nicoly Caroline de Andrade Francisco Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Robson José Martussi Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Angélica Cristina Rivelini da Silva Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Rubiane Ganascim Marques Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) https://orcid.org/0000-0002-8667-6612

Palavras-chave: Escoteiro; Lobinho; Microbiologia; Especialidade.

Resumo

O Movimento Escoteiro disponibiliza para seus jovens, especialidades em áreas como ciência, esportes e cultura. As universidades podem apoiá-los através de projetos de extensão, contribuindo para a educação e desenvolvimento dos jovens. Este trabalho relata uma oficina de microbiologia para lobinhos. O objetivo da oficina foi fornecer conhecimentos sobre microbiologia para eles conquistarem o nível 1 da especialidade de microbiologia. A oficina envolveu balões decorados e desenhos de microrganismos. As crianças, divididas em grupos, participaram de duas etapas: teórica e maker. Foram apresentadas definições e exemplos de microrganismos. Na etapa maker foi fornecido massinha para modelar microrganismos como vírus e fungos. A interação variou entre grupos grandes e pequenos, com desafios na adaptação ao conhecimento prévio das crianças. Em geral, a atividade foi produtiva, esclarecendo conceitos e incentivando o aprendizado lúdico sobre microbiologia e trouxe uma experiência social inovadora para os discentes que aplicaram a oficina.

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Biografia do Autor

Nicoly Caroline de Andrade Francisco, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Graduação em andamento em Engenharia Química. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR.

Robson José Martussi, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Graduação em andamento em Engenharia Química. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR.

Angélica Cristina Rivelini da Silva, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Professora Adjunta na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Apucarana.

Rubiane Ganascim Marques, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Professora do magistério superior da Universidade Tecnológica Federal do Paraná campus Apucarana do curso de Engenharia Química e mestrado de Engenharia Ambiental (PPGEA AP-LD).

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